23 abril, 2010

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''Covarde é aquele que não abre novos caminhos na vida,
nem emprega as suas forças para enfrentar os obstáculos''. Texto Judaico

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"A felicidade é um bem que se multiplica ao ser dividido."
(Marxwell Maltz)

O Cervo Doente

Um Cervo doente e impossibilitado de andar, descansava quieto em um pequeno pedaço de pasto fresco. E aqueles que se diziam seus amigos, então vieram em grande quantidade para saber de sua saúde.
E cada um deles, servia-se à vontade da pouca grama daquele pequeno pasto, que lá estava para seu próprio sustento. Assim ele morreu, não da doença da qual sofria, mas por falta de alimento, uma vez que não conseguia caminhar para ir buscar em outro lugar.
Moral da História: As más companhias sempre trazem mais infortúnios que alegrias.
Autor: Esopo

O Relojoeiro

Em um subúrbio londrino existia um relojoeiro, já com idade avançada.
Trabalhar, para ele, era a razão de sua vida.
Ensinar seu ofício era um prazer constante.
Poucos, entretanto, tinham a paciência com a qual ele se dedicava aos relógios de todo o tipo. Seus aprendizes não tinham a mesma abnegação e logo desistiam.
Ele já havia consertado muitos relógios ao longo de sua vida. Certa vez, um rico senhor apareceu em sua modesta lojinha.
Com desdém, quase sem disfarçar a repugnância por aquele estabelecimento tão diferente das lojas que ele freqüentava, abordou o humilde artesão. - “Meu caro senhor!
Aqui tenho um relógio muito raro.
Ele está com um defeito que, até agora, nenhum especialista, nesta ilha ou fora dela, conseguiu descobrir.” - “O que podes fazer?!” - “Quanto tempo levarás para consertá-lo?!” Sem disfarçar sua descrença naquela simplória figura, muito distante de sua casta, o empinado senhor, suavemente, pousou o relógio na mesa da oficina.
Já em retirada exclamou: - “Outros especialistas levaram muito tempo com ele e nada consertaram!
Espero que não tome muitos dias para descobrir!” - “Cuidado!! É uma peça rara!” Sem nada dizer o velho calmamente pegou sua lente monocular, buscou em uma caixa de ferramentas uma haste muito fina e longa.
Abriu a raridade e detidamente analisou seu interior.
Com firmeza, adentrou a ferramenta por trás das engrenagens antigas e robustas.
Alcançou uma haste muito delicada, quase invisível.
Recolocou-a no lugar e devolveu o relógio para o impávido aristocrata. - “Aí o tens funcionando perfeitamente!” Ainda sem acreditar no que via, o elegante senhor perdeu a rigidez e quase curvando-se em gratidão exclamou: - “Como pode?! Tão rápido!!! Quanto custa?” Sem titubear o velho respondeu: - “São duas mil libras, caro senhor!” Sem acreditar no que ouvia o petulante cliente exclamou: - “Que ultraje!!
Tal preço por um trabalho que não durou um minuto!!!” Sem querelas, o velho tomou delicadamente o relógio do nobre, introduziu a pinça e retirou a haste de seu recanto.
Devolveu a relíquia para o espantado homem: - “Toma! Vai procurar quem te faça mais barato!” Ao colocar o relógio na condição original, ele impôs o devido respeito que sua excelência reclamava...
Pois sabia que poucos, ou mesmo ninguém, poderia resolver o problema sem danificar a raridade. Como toda fábula, essa traduz-nos verdades simples, colhidas de experiências vivenciadas. Quantos relógios você já consertou em sua carreira?!?!
Quais deles eram raridades?!?!
Pense sempre nessa fábula!!!
Moral da História: Nos ilustra a segurança e a competência geradas pelo conhecimento agregado com trabalho diligente.
O valor cobrado recompensava anos de experiência e dedicação, que permitiram ao mestre corrigir tão rapidamente o defeito. Jefferson Santos

A Fábula dos Porcos Assados

Uma das possíveis variações de uma velha história sobre a origem do assado é a seguinte: Certa vez aconteceu um incêndio num bosque onde havia alguns porcos, que foram assados pelo fogo.
Os homens, acostumados a comer carne crua, experimentaram e acharam deliciosa a carne assada.
A partir daí, toda vez que queriam comer porco assado, incendiavam um bosque... até que descobriram um novo método. Mas o que quero contar é o que aconteceu quando tentaram mudar o SISTEMA para implantar um novo.
Fazia tempo que as coisas não iam lá muito bem: às vezes os animais ficavam queimados demais ou parcialmente crus.
O processo preocupava muito a todos, porque se o SISTEMA falhava, as perdas ocasionadas eram muito grandes - milhões eram os que se alimentavam de carne assada e também milhões os que se ocupavam com a tarefa de assá-los.
Portanto, o SISTEMA simplesmente não podia falhar. Mas, curiosamente, quanto mais crescia a escala do processo, tanto mais parecia falhar e tanto maiores eram as perdas causadas.
Em razão das inúmeras deficiências, aumentavam as queixas.
Já era um clamor geral a necessidade de reformar profundamente o SISTEMA. Congressos, seminários, conferências passaram a ser realizados anualmente para buscar uma solução.
Mas parece que não acertavam o melhoramento do mecanismo.
Assim, no ano seguinte repetiam-se os congressos, seminários, conferências.
As causas do fracasso do SISTEMA, segundo os especialistas, eram atribuídas à indisciplina dos porcos, que não permaneciam onde deveriam, ou à inconstante natureza do fogo, tão difícil de controlar, ou ainda às árvores, excessivamente verdes, ou à umidade da terra, ou ao serviço de informações meteorológicas, que não acertava o lugar, o momento e a quantidade das chuvas... As causas eram, como se vê, difíceis de determinar - na verdade, o sistema para assar porcos era muito complexo.
Fora montada uma grande estrutura: maquinário diversificado; indivíduos dedicados exclusivamente a acender o fogo – incendiadores que eram também especializados (incendiadores da Zona Norte, da Zona Oeste, etc., incendiadores noturnos e diurnos – com especialização e matutino e vespertino - incendiador de verão, de inverno, etc.).
Havia especialista também em ventos – os anemotécnicos.
Havia um Diretor Geral de Assamento e Alimentação Assada, um Diretor de Técnicas Ígneas (com seu Conselho Geral de Assessores), um Administrador Geral de Reflorestamento, uma Comissão de Treinamento Profissional em Porcologia, um Instituto Superior de Cultura e Técnicas Alimentícias (ISCUTA) e o Bureau Orientador de Reforma Igneooperativas. Havia sido projetada e encontrava-se em plena atividade a formação de bosques e selvas, de acordo com as mais recentes técnicas de implantação utilizando-se regiões de baixa umidade e onde os ventos não soprariam mais que três horas seguidas. Eram milhões de pessoas trabalhando na preparação dos bosques, que logo seriam incendiados.
Havia especialistas estrangeiros estudando a importação das melhores árvores e sementes, fogo mais potente, etc. Havia grandes instalações para manter os porcos antes do incêndio, além de mecanismos para deixá-los sair apenas no momento oportuno.
Foram formados professores especializados na construção dessas instalações.
Pesquisadores trabalhavam para as universidades para que os professores especializados na construção das instalações para porcos; fundações apoiavam os pesquisadores que trabalhavam para as universidades que preparavam os professores especializados na construção das instalações para porcos, etc. As soluções que os congressos sugeriam eram, por exemplo, aplicar triangularmente o fogo depois de atingida determinada velocidade do vento, soltar os porcos 15 minutos antes que o incêndio médio da floresta atingisse 47 graus, posicionar ventiladores-gigantes em direção oposta à do vento, de forma a direcionar o fogo, etc.
Não é preciso dizer que os poucos especialistas estavam de acordo entre si, e que cada um embasava suas idéias em dados e pesquisas específicos.
Um dia, um incendiador categoria AB/SODM-VCH (ou seja, um acendedor de bosques especializado em sudoeste diurno, matutino, com bacharelado em verão chuvoso), chamado João Bom-Senso, resolveu dizer que o problema era muito fácil de ser resolvido - bastava, primeiramente, matar o porco escolhido, limpando e cortando adequadamente o animal, colocando-o então sobre uma armação metálica sobre brasas, até que o efeito do calor – e não as chamas - assasse a carne.
Tendo sido informado sobre as idéias do funcionário, o Diretor Geral de Assamento mandou chamá-lo ao seu gabinete, e depois de ouvi-lo pacientemente, disse-lhe: - Tudo o que o senhor disse está muito bem, mas não funciona na prática. O que o senhor faria, por exemplo, com os nemotécnicos, caso viéssemos a aplicar a sua teoria?
Onde seria empregado todo o conhecimento dos acendedores de diversas especialidades? - Não sei - disse João. - E os especialistas em sementes?
Em árvores importadas?
E os desenhistas de instalações para porcos, com suas máquinas purificadores automáticas de ar? - Não sei. - E os anemotécnicos que levaram anos especializando-se no exterior, e cuja formação custou tanto dinheiro ao país?
Vou mandá-los limpar porquinhos?
E os conferencistas e estudiosos, que ano após ano têm trabalhado no Programa de Reforma e Melhoramentos?
Que faço com eles, se a sua solução resolver tudo? Heim? - Não sei - repetiu João encabulado. - O senhor percebe agora que a sua idéia não vem ao encontro daquilo de que necessitamos? O senhor não vê, que, se tudo fosse tão simples, nossos especialistas já teriam encontrado a solução há muito tempo atrás?
O senhor com certeza compreende que eu não posso simplesmente convocar os anemotécnicos e dizer-lhes que tudo se resume a utilizar brasinhas, sem chamas!
O que o senhor espera que eu faça com os quilômetros e quilômetros de bosques já preparados, cujas árvores não dão frutos e nem têm folhas para dar sombra?
Vamos, diga-me. - Não sei, não senhor. - Diga-me, nossos três engenheiros em Porcopirotecnia, o senhor não considera que sejam personalidades científicas do mais extraordinário valor? - Sim, parece que sim. - Pois então.
O simples fato de possuirmos valiosos engenheiros em Porcopirotecnia indica que nosso sistema é muito bom.
O que eu faria com indivíduos tão importantes para o país? - Não sei. - Viu?
O senhor tem que trazer soluções para certos problemas específicos - por exemplo, como melhorar as anemotécnicas atualmente utilizadas, como obter mais rapidamente acendedores de Oeste (nossa maior carência), como construir instalações para porcos com mais de sete andares.
Temos que trabalhar para melhorar o sistema, e não desorganizá-lo totalmente, o senhor, entende?
Ao senhor, falta-lhe sensatez! - Realmente, eu estou perplexo! - respondeu João. - Bem, agora que o senhor conhece as dimensões do problema, não saia dizendo por aí que pode resolver tudo.
O problema é bem mais sério e complexo do que o senhor imagina.
Agora, entre nós, devo recomendar-lhe que não insista nessa sua idéia - isso poderia trazer problemas para o senhor no seu cargo.
Não por mim, o senhor entende.
Eu falo isso para o seu próprio bem, porque eu o compreendo, entendo perfeitamente o seu posicionamento, mas o senhor sabe que pode encontrar outro superior menos compreensivo, não é mesmo? João Bom-Senso, coitado, não falou mais um "A". Sem despedir-se, meio atordoado, meio assustado com a sua sensação de estar caminhando de cabeça para baixo, saiu de fininho e ninguém nunca mais o viu.
Por isso é que até hoje se diz, quando há reuniões de Reforma e Melhoramentos, que falta o Bom-Senso. (autor desconhecido) Nesta fábula o autor satiriza com sutileza um dos maiores problemas existentes nos dias de hoje nas organizações: a burocracia e o conflito de interesses de pessoas ou grupos de pessoas, como fortes obstáculos para encontrar soluções que permitam a elas aumentar a eficácia na execução de suas missões. Autor Desconhecido

Gosto de Saudades

Não sei se saudades tem cor, dizem que sim... O que eu sei é que ela tem forma, tem gosto...
Tem cheiro e peso também... E, acreditem, ela tem asas! Se não, como nos transportaria, tantas vezes a lugares tão distantes? E sei ainda que ela se agiganta, quando mais tentamos diminuí-la. Sei que ela dói de dor... Intensa e sem remédio... Se não fosse ela, não sei se teríamos consciência do tamanho da importância das pessoas para gente... Porque quando amamos alguém a saudades já chega por antecipação, sorrateira, disfarçada de algo que não conseguimos decifrar... É aquela dor fininha, de não sei o que, a angústia boba que nos invade só de imaginar, a separação e a gente fica meio sem saber... O que fazer... Mas é assim... É uma dor que gostamos de sentir, um sabor que queremos provar, é algo que não sabemos explicar... Mas é quase palpável... É amor disfarçado de muita coisa, São emoções guardadas bem lá no fundo, Saudades... Do que foi e do que vai ser... Saudades, que nos acompanha para diminuir a solidão, E que nos mostra, sobretudo que estamos vivos. Aprendi ainda que saudades não mata. É só quase... A gente pensa que vai morrer, mas sobrevive sempre... Porque ela traz escondidinha nela uma outra coisa, que chamamos de esperança, que nos ajuda a caminhar... Porque saudades, como o amor, não é cega...
Saudades vê mais além... Autor Desconhecido

Quem Sabe Somar, Sabe Dividir

Somar é a primeira operação matemática que se aprende, a que temos mais facilidade e que gostamos mais. Primeiro agente gosta de somar várias vezes palitos e giz, depois brinquedos e roupas da moda, depois somar dinheiro, depois somar carros e casas, e sempre somar alegria e felicidade. Isto já é multiplicação, que também é fácil de aprender, é só somar várias vezes a mesma coisa. A Segunda operação que aprendemos é a subtração. Aí começa a ficar estranho. Principalmente quando tem que pedir emprestado na casa do vizinho, digo, casa decimal ao lado.
Ninguém gosta mais de diminuir do que somar. Quando chega na divisão é quase um desespero, ainda mais quando sobra um resto. É que ninguém entende aonde ou pra quem vai ficar o resto. Até no cotidiano ninguém gosta de dividir nada. A dificuldade no aprendizado não parece à toa, o homem rejeita essa prática. Quando o homem aprender a dividir corretamente e saber onde deve ficar o resto, entenderá que é o mesmo que somar para alguns, mantendo a quantidade de outros, sem necessariamente subtrair de alguém, ou seja, é o mesmo que somar igual para todos; entenderá também que somando os restos teremos mais um inteiro divisível, fazendo outros felizes. O resultado final também é uma soma, a soma da felicidade geral. Poderíamos até chamar esta operação de soma distribuída. Com esta visão, com certeza a matemática daria mais resultados, talvez fosse dispensável aprender contas de dividir e os homens continuariam felizes a somar palitos, brinquedos, dinheiros, carros, casas e felicidade, porém não somente para si. Quem sabe? Autor Desconhecido

O preço do amor

Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito.
Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu: - Cortar a grama do jardim: R$3,00 - Por limpar meu quarto esta semana R$1,00 - Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00 - Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia àscompras R$2,00 - Por tirar o lixo toda semana R$1,00 - Por ter um boletim com boas notas R$5,00 - Por limpar e varrer o quintal R$2,00 - TOTAL DA DIVIDA R$16,00 A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu: - Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA - Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA - Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA - Pelo medo e pelas preocupações que me esperam -NADA - Por comidas, roupas e brinquedos - NADA - Por limpar-te o nariz - NADA - CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas. Olhou nos olhos da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!" Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: "TOTALMENTE PAGO". Assim somos nós adultos, como crianças, querendo recompensa por boas ações que fazemos. Autor Desconhecido

O Lavrador e a Serpente

Uma Serpente, tendo feito sua toca perto da entrada de uma cabana, deu uma mordida no filho menor do Lavrador que ali morava, e este veio a falecer, causando grande angústia e aflição aos seus pais. O Pai da criança resolveu então matar a serpente.
No dia seguinte, quando ela saiu do buraco em busca de alimento, ele desferiu-lhe um golpe com seu machado.
Mas, na ânsia de acertar com um só golpe antes que ela escapasse, errou a cabeça, e cortou apenas a ponta da sua cauda. Depois de algum tempo, o camponês, com medo de também ser atacado pela serpente, resolveu fazer as pazes, e para agradá-la, deixou perto do buraco, uma porção de pão e sal. A Serpente então disse:
“Doravante, não pode existir paz entre nós, pois sempre que eu ver você, lembrarei da minha cauda cortada, enquanto que, sempre que você me ver, lembrará da morte do seu filho.” Moral da História: É muito difícil esquecermos das injúrias sofridas, especialmente na presença dos seus causadores. Autor: Desconhecido

Moral ...

Olavo foi transferido de projeto, logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta: - Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silvo. Disseram que ele... Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, apartou: - Espere um pouco, Olavo.
O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras? - Peneiras? Que peneiras, chefe? - A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro? - Não. Não tenho, não. Como posso saber?
O que sei foi o que me contaram.
Mas eu acho que... E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe: - Então sua historia já vazou a primeira peneira.
Vamos então para a segunda peneira que é a da BONDADE.
O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito? - Claro que não! Deus me livre, chefe - diz Olavo, assustado. - Então, - continua o chefe - sua historia vazou a segunda peneira. - Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passa-lo adiante? - Não, chefe.
Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreendido. - Pois é, Olavo, já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? diz o chefe e continua:
- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras: VERDADE , BONDADE e NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passa-lo adiante, porque: PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS, PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS, PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS. Autor Desconhecido