15 agosto, 2008

''A maior de todas as ignorâncias é rejeitar algo sobre o qual nada se sabe.'' H. JACKSON BROWN (escritor americano)

Vida...

“Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis”. Já fiz coisas por impulso, Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei pra proteger, Já dei risada quando não podia, Já fiz amigos eternos, Já amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, Já fui amado e não soube amar. Já gritei e pulei de tanta felicidade, Já vivi de amor e fiz juras eternas, mas "quebrei a cara" muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, Já liguei só pra escutar uma voz, Já me apaixonei por um sorriso, Já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! Mas sobrevivi! E ainda vivo! Não passo pela vida... e você também não deveria passar. Viva!!! Bom mesmo é ir a luta com determinação... Abraçar a vida e viver com paixão, Perder com classe e vencer com ousadia, Porque o mundo pertence a quem se atreve E A VIDA É MUITO para ser insignificante" Charles Chaplin

É triste a despedida...

Hoje recebi um email de um amigo muito especial no qual sei o que ele está dizendo, achei muito bom ele se expressar , de tirar isso de dentro dele , pois com as despedidas por mais dolorosas que são ajudam a gente crescer como ser humano... Ele diz o seguinte em seu depoimento...
''Como estar apaixonado por alguém, como amar alguém, dói. Só quem já passou por isso sabe do que estou falando. ''
E como se não fosse horrível a dor em si, ela consegue ser ainda pior quando duas pessoas que têm um sentimento uma pela outra são forçadas por circunstâncias a ficarem separadas, a não poderem investir em nada juntas. Quando há questões práticas que impedem que o novo casal construa seu caminho junto. Tive a sorte de conhecer um cara muito especial pra mim. Nem faz tanto tempo nosso primeiro contato, mas o que tivemos foi muito, muito intenso, e ambos os lados reconhecem isso. Mas, circunstancialmente, precisamos trilhar caminhos separados agora. Por mais que eu entenda todos os motivos, e compreenda racionalmente, meu coração não quer saber disso e sofrer. E eu choro. Um choro franco, livre e intenso. Estou sofrendo bastante. O post de hoje é uma homenagem pública a esse cara, que me deu uma nova vida, que me salvou. (ele sabe bem o que isso significa) Eu nunca vou esquecer dele; e estarei sempre grato por ele ter me dado o privilégio de fazer parte do seu mundo. Eu queria poder pegá-lo no colo e ficar cuidando dele, protegendo-o das dores que ele passa e das pessoas que lhe fizeram mal. Mas ele me disse que ele mesmo tem que enfrentar sozinho o que está acontecendo no momento. Eu entendo, mas me dói muito o coração de qualquer maneira não poder mais estar ao seu lado. Quero estender o sentimento deste post a todo mundo que já foi obrigado a se separar de alguém por quem tinha um forte sentimento, mesmo este sendo recíproco, por força da vida e daquelas coisas incontroláveis que compõem o destino. Para variar, consigo me expressar muito através de metáforas e, sem querer, a intensidade da minha relação com esse cara descobriu uma metáfora de expressão nos desenhos animados da Disney. Mais especificamente na “Pequena Sereia”, como quem leu o post anterior viu.

Mas hoje como estou falando de nossa despedida, e de uma forçada pelas circunstâncias, encontrei em outro filme, além do da sereia, uma cena cujas falas poderiam ser, TODAS, ditas por mim para o cara. É “O Cão e A Raposa”. Na cena abaixo, a velhinha é obrigada a abandonar a raposa, já que um vizinho ameaçou matar o animalzinho. Então, para protegê-lo, é preciso que haja essa despedida forçada. Achar esse vídeo e colocá-lo aqui me comoveu muito, por causa das frases que são ditas. Há referências muito claras e perfeitas ao meu relacionamento com esse cara, que só ele entenderá por completo.

O outro vídeo, um trecho da “Pequena Sereia”, também foi muito apropriado, pois mostra a salvação do príncipe (e eu fui salvo) mas também mostra a impossibilidade prática do casal ficar junto, mote do desenho: ela é uma sereia, não pode viver fora do mar, e ele é um homem, não pode viver embaixo d´água. Enquanto o vídeo de “O Cão e A Raposa” mostra com todas as letras das frases que são ditas meu momento presente, esse segundo abre, no seu fim, uma possibilidade de futuro, de que, talvez, algum dia, o casal possa estar junto novamente.
“Eu não sei bem, como explicar...” Eu acredito nisso. Quem sabe um dia, se tiver que ser, eu e esse cara seremos um casal novamente e aí teremos a felicidade à nossa espera? Ninguém sabe o dia de amanhã. As coisas levam tempo. Eu e ele ficaremos amigos, mudaremos no momento presente nossa relação para uma de amizade. Mas quem sabe um dia nos olhemos diferente de novo? Afinal, quanto tempo, quantos anos se passaram até que o Rhett Butler conquistasse a Scarlett O´Hara em “E O Vento Levou”? Quanto tempo até que o Capitão Von Trapp e Maria ficassem juntos em “A Noviça Rebelde”? Quantos anos Kelly e Dylan demoraram para serem felizes para sempre em “Barrados no Baile”? A gente não sabe o que vai acontecer no futuro. No presente, é muito triste a despedida. “Adeus” parece o fim. Muito obrigado pelo tempo que passamos juntos. Guardarei pra sempre, você, em meu coração. A PESSOA QUE FALO ISSO JÁ RECEBEU DE UMA FORMA DISCRETA E SEM SABER QUE FUI EU E TUDO QUE ESTA ESCRITO LEVOU 07 ANOS PARA SE CONCLUIR E TER CERTEZA DE TODO ESSE SENTIMENTO DE CADA PALAVRA DITA, O PESO E APERTO NO CORAÇÃO QUE SENTI DURANTE TODOS ESSES ANOS ESTA AQUI NESTE DESABAFO PURO E SINCERO E DESSA VEZ POSSO DIZER QUE ESTOU LIVRE DE ALGO QUE EU PRECISAVA LIBERTAR E SÓ EU SABIA O QUE ERA EXATAMENTE E AGORA NESTE OITAVO ANO EU REPASSO PARA ALGUNS AMIGOS DE MAIS UMA PÁGINA DA MINHA VIDA... A.A.P.

O bem maior ...

Não existe maior bem do que fazer a felicidade de alguém. Nem nada menos caro, nem mais fácil, pois que a felicidade é algo que se pode oferecer em gestos, e atenções. Se olhamos à nossa volta, percebemos que a carência humana está no fato das pessoas terem perdido os valores imateriais a favor dos materiais. Compra-se quase tudo em nossos dias...mas o bem ninguém compra. Compra-se até companhia, mas não a sinceridade. Compra-se conforto, mas não a paz de espírito, não a tranqüilidade, menos ainda a felicidade. Esta a gente oferece. Há uma grande diferença entre o dar e o oferecer. Quando damos, estendemos a mão, mas quando oferecemos... é nosso coração que entregamos junto, é um pedacinho de nós que vai caminhando na direção do outro e o bem que ele provoca retorna ao nosso interior. Tornamos pessoas felizes quando damos de nós mesmos. E damos de nós quando oferecemo o que quer que seja de coração escancarado. O grande mal do mundo consiste no fato das pessoas guardarem coisas para si. Guardam bens, guardam sentimentos, guardam declarações, guardam ressentimentos, falam ou calam na hora errada. Vivem de aparências com as gavetas da alma repletas de coisas inúteis. E quando morrem, tornam-se pó, como todo mundo, sem ter aproveitado o tempo para compartilhar, com honestidade, o bem que a vida lhes ofereceu. A maior herança que podemos deixar à humanidade é o amor que oferecemos de várias formas, são as pequenas felicidades do dia-a-dia que vamos distribuindo aqui e acolá, a compreensão que acalma as almas inquietas e a ternura que abranda os desenganos da vida. E o que representa a felicidade hoje pode não representar amanhã. Por isso ela é tão múltipla, tão incompreendida e tão necessária. Por isso é tão importante distribuir sorrisos, plantar flores, fazer visitas, dar bom dia e boa noite, não se esquecer dos abraços e dos te amo imprescindíveis ao coração. Letícia Thompson

A Fábula do Náufrago ...

Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que o Senhor o protegia. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve de fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada. Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu ao Senhor por este livramento maravilhoso da morte.Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço construiu uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu ao Senhor, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha. Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim, com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos: Senhor! Como é que foi deixar acontecer isto comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa e o Senhor deixou queimar todinha .O Senhor não tem compaixão de mim? Eu sempre faço minhas orações diárias. E assim permaneceu o homem durante algumas horas, envolvido em sua revolta e dor. Passado algum tempo, uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo: Que bom encontrá-lo... você está bem? Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro acompanhado de uma equipe: Vamos rapaz, nós viemos te buscar... Mas como é possível? Como souberam que eu estava aqui? Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e nos mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante. O grupo entrou no barco e o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus familiares tão queridos.

Viagem...

Em algum lugar destas terras, há um doce olhar só para você...Um olhar especial, de alguém especial de distantes origens... Um olhar de um justo coração que pulsa só a vida,que sorri porque ama plenamente sem julgamentos,preconceitos, nem distinções. Hoje, como ontem, longe desses céus, há um encantado olhar só para você...e nesse olhar vai para você a magia da luz,a simplicidade do perdão,a força para comungar uma vida.Hoje, de algum lugar dentro de você,alguém que já o amou muito,e ainda o ama,diz para você que valeu a pena ter estado nestas terras,sob estes céus, falando de paz, união, amor, perdão.Poder sentir a força que faz você sorrire continuar o caminho...que um dia aquele doce olhar iniciou para você.Tudo isso, só para você saber que a vida continua... E que a morte, é uma viagem...
(Mensagem final da novela "A Viagem", da Rede Globo)

Limites (Monica Monastério) ...

Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca. Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos.Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha..), que nossos filhos nos faltem com o respeito.À medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens e os tratavam com o devido respeito.E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, à medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.E além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim. Quer dizer: os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para ser os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos.Dizem que os extremos se atraem! Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca. Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os e rendidos à sua vontade.É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito.

Espíritos Evoluídos...

Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, 9 participantes, todos com deficiência mental, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então viraram e voltaram.. Todos eles. Uma das meninas com Síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: - Pronto, agora vai sarar! E todos os noves competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos... Talvez os atletas fossem deficientes mentais... Mas com certeza, não eram deficientes espirituais... "Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer,mesmo que isso signifique diminuir os nossos passos..."

Tudo Passa...

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