22 setembro, 2008

Plantando Sementes pels Vida...

Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica. Todos os dias ele pegava o ônibus e viajava cinqüenta minutos até o trabalho.À tardinha fazia a mesma coisa voltando para a casa.No ponto seguinte ao que homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela.Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa. Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu:- Bom tarde, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora esta jogando pela janela?- Boa tarde, respondeu a velhinha. - Jogo sementes.- Sementes? Sementes de que?- De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia. E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho... Imagine como seria bom. - Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos... A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?- Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar. - Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água...- Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer . Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu "trabalho".O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio "caduca".O tempo passou...Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias... A paisagem estava colorida, linda.O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo.- A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado.O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. "Quem diria, as flores brotaram mesmo", pensou. "Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda".Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança.No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado: - Olha, mãe, que lindo, quanta flor pela estrada... Como se chamam aquelas azuis?Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas.No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso...(Desconheço o Autor)

O Sol e o Vento...

O sol e o vento discutiam sobre qual dos dois era mais forte.O vento disse:- Provarei que sou o mais forte. Vê aquela mulher que vem lá embaixo com um lenço azul no pescoço? Aposto como posso fazer com que ela tire o lenço mais depressa do que você. O sol aceitou a aposta e recolheu-se atrás de uma nuvem.O vento começou a soprar até quase se tornar um furacão, mas quanto mais ele soprava, mais a mulher segurava o lenço junto a si.Finalmente, o vento acalmou-se e desistiu de soprar.Logo após, o sol saiu de trás da nuvem e sorriu bondosamente para a mulher.Imediatamente ela esfregou o rosto e tirou o lenço do pescoço.O sol disse, então, ao vento:- Lembre-se disso: "A gentileza e a amizade são sempre mais fortes que a fúria e a força."(Desconheço o Autor)

A Fábula da Mudança...

Uma Abelha Rainha saiu para um vôo e viu um monte de formigas agarradas umas as outras, boiando sobre a água. Curiosa indagou à formiga, que ela naturalmente reconheceu como a rainha deles, e perguntou: “Minha Senhora, o que faz como viaje assim desprotegida? O que aconteceu com o teu reino?” “Minha Senhora”, respondeu a Formiga Rainha, não sem pompa, mas com certa irritação por ter de dialogar com aquela jovem, “estamos sempre de mudança. Quando é tempo de enchente, as águas destroem meus muros e temos de nos mover e reconstruir tudo.” “Incrível, eu lamento a tua sorte”, ela disse e se despediu. Quando voava para longe ouviu a Rainha Formiga se despedir e ao mesmo tempo parecia que ela falava com a voz de todas outras formigas: “Que vida fácil tem, podendo se dependurar no alto de árvores. Adeus.” Continuou voando a Abelha Rainha até que viu uma Aranha, cuidadosamente tecendo uma teia. Quando dez dos cem olhos da aranha se focaram nela, disse tímida: “Oi!”“Eh?”, assustou-se a aranha que agora a fitava com noventa e nove olhos, ”quem vem lá? Uma vespa?”“Não, não. Eu sou uma Abelha R..., uma Abelha qualquer.”“Ah, ainda bem. Mas o que você quer minha jovem?” “Apenas admirando! Suas teias são tão famosas, tanto quanto o meu mel. É maravilhosa. Dizem que são impossíveis de serem quebradas!” “Hah! Quem me dera! Eu tinha uma teiazinha, que gracinha! Perfeita, com vista para as montanhas e quando o sol se punha, os fios brancos brilhavam alaranjados. Então, ontem, uma onça maluca resolveu caçar uma anta! Que desastre, saiu onça montada em anta, correndo por tudo quanto é lado, e “vush”, passaram bem no meio da minha teia. E cá estou, tendo de reconstruir tudo, nesse lugarzinho de segunda classe cuja melhor vista que tenho é aquele tronco velho e carcomido que uns queixadas usam para se coçar.” “Ai meus deuses”, disse a Abelha e saiu voando dali, tão desconcertada que nem ouviu a aranha dizendo suavemente: “Mas se você gostou da teia, porque não chega aqui perto e brinca um pouco com ela. Eu não ligo, vem.”A Abelha Rainha sentia-se tão perdida que viu um jabuti andando pela mata. “Ele nasce com o casco. Com o casco morre. Nunca muda. Deve ser o ser mais feliz do mundo, pois nunca tem de mudar e mudar parece ser só causado por desastres.” Como se sentia cansada ela sentou-se no casco do jabuti e ficou ali meditando. Acabou dormindo um pouco e com os olhos entreabertos percebeu algo que nunca havia antes percebido. Quando não havia ninguém olhando, o jabuti movia-se bem rápido. Parecia mais ligeiro que um veado campeiro e mais ágil que um macaco prego. E ela notou que ele trocava de casco rapidamente, sempre por um mais confortável. Na hora que ela, cheia de curiosidade, disse: “Oi”, ele voltou a se mover lento, lento como sempre. “Oi?”, respondeu o jabuti depois de alguns minutos. “Desculpe-me a impertinência, mas eu noto que você muda muito pouco. Isso deve ser porque você é muito feliz, não?” O jabuti coçou a cabeça e sorrindo de um jeito misterioso disse: “Mudar só causa tristeza quando não mudamos na hora certa. E permanecer o mesmo só é bom se não é hora de mudar.” “Mas você...”, ela continuou e o jabuti piscou para ela e disse: “Todos temos segredos, temos de parecer com algo que não somos. Assim é a vida. A Onça pintada é na verdade listrada e os jacarés realmente choram. Mas eu não fico perguntando, o que faz uma Abelha Rainha tão longe da colméia, fico?”“Não”, disse a Abelha que levantou vôo, “adeus”. O jabuti respondeu adeus, mas demorou tanto que quando havia terminado a Abelha Rainha já estava bem longe dali. Ela voou e percebeu que estava realmente muito longe de casa. Estava em um campo florido e ficou impressionada: no ar havia um perfume de rosas, lírios, cravos, madressilvas, orquídeas, margaridas; e ela pensou que havia encontrado o paraíso das abelhas. Então o sol começou a sumir e ela viu aquele brilho maravilhoso. Quando anoiteceu ela perguntou um morcego que por lá passava e encontrou o caminho de casa. Entrou no quarto dela e ficou meditando. Quando acordou finalmente viu a colméia, sua primeira colméia, ainda pequenina. Várias abelhas entrando e saindo. Era um lugar bom. Então chamou o zangão-mor: “Sim, majestade?”, ele disse. “Vamos, reúna todos os nossos, carregue os nossos ovos. Vamos embora.”“Para onde?”, perguntou o Zangão, que podia até achar estranha aquela idéia, mas zangões não costumam argumentar com Abelhas Rainhas. “Para oeste. Eu aviso quando chegarmos.” E assim termina a fábula, quer dizer, com a seguinte moral: Nem só desastres fazem o homem mudar. Fica você leitor a decisão de julgar se essa fábula pode ou não dizer algo sobre o futuro, ainda que tenhamos de ouvir sobre um jabuti de fala misteriosa.

Acredite...

Era uma vez um homem que vivia na beira de uma estrada e que vendia cachorro-quente. Ele não ouvia bem, por isso não tinha rádio.Ele tinha problemas com os olhos, por isso não lia jornais.Mas ele vendia bons cachorros-quentes. Colocava cartazes pela estrada fazendo propaganda da qualidade dos cachorros-quentes. Ele ficava na beira da estrada, oferecia o seu produto em voz alta, e o povo comprava. Lentamente foi aumentando as vendas e, também, cada vez mais aumentava a compra de salsicha e pão.Também comprou um fogão maior para atender os fregueses, e o negócio prosperava. Conseguiu dar boa escola ao filho.Finalmente, o filho, já formado, voltou para casa para ajudar o pai. Mas então uma coisa aconteceu.O filho falou para o pai:- Pai, então você não ouve rádio? Você não lê jornais? Há uma grande crise no mundo e a situação aqui no país é ainda pior. Tudo está indo para o vinagre! E o pai pensou:"Bem, meu filho estudou, lê jornais, ouve rádio, e só pode estar com a razão."O pai foi diminuindo as compras de salsicha e pão.Tirou os cartazes de propaganda.Já não mais forçava as vendas em voz alta, abatido pelas notícias de crise. As vendas foram caindo.Depois de um tempo, o pai falou para o filho:- Você estava certo, meu filho, nós certamente estamos no meio de uma grande crise... MORAL DA HISTÓRIA Se você acredita que algo pode dar certo, com esforço e perseverança, com certeza dará. Agora, se você se deixar influenciar por maus pensamentos e acreditar neles, óbvio que a probabilidade de tudo dar errado é infinitamente maior. Acredite na sua capacidade. Crie um padrão de pensamento positivo e siga em frente, sempre!

O pássaro e a oração...

Você já viu um passarinho dormindo num galho ou num fio, sem cair? Como é que ele consegue isso? Se nós tentássemos dormir assim, iríamos cair e quebrar o pescoço. O segredo está nos tendões das pernas do passarinho. Eles são construídos de forma que, quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa. Os pés não irão soltar o galho até que ele desdobre o joelho para voar. O joelho dobrado é o que dá ao passarinho a força para segurar qualquer coisa. É uma maravilha, não é ? Que desenho incrível que o Criadorfez para segurar o passarinho. Mas, não é tão diferente em nós. Quando nosso "galho" na vida fica precário, quando tudo está ameaçado de cair,a maior segurança, a maior estabilidade nos vem de um joelho dobrado - dobrado em oração. Se você algumas vezes, se vê num emaranhado de problemas que fazem você perder a fé, desanimar de caminhar; não caminhe mais sozinho, Jesus quer fortalecer você e caminhar com você por toda sua vida ! É Ele quem renova suas forças e sua fé, e se cuida de um passarinho, imagina o que não fará por você Seu filho amado, basta você CRER !
"A provação vem, não só para testar o nosso valor, mas para aumentá-lo; O carvalho não é apenas testado, mas enrijecido pelas tempestades." Lettie Cowman