26 novembro, 2008

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As pessoas deviam sempre estar rindo pra vida pois, a vida é longa nós é que á tornamos curta, com tantas mágoas, falta de amor ao próximo. Não temos amor nem por nós mesmos, nos matamos aos pouco correndo atrás do sucesso quando o nosso maior sucesso é ter conseguido nascer.Temos que saber perdoar, sermos amigos e termos amigos fiéis, aquele que estará do seu lado sempre que você precisar, pois Deus escreve certo por linhas certas, nós é que com nossa falta de amor e compreensão, as entortamos.Por isso, ame mais, perdoe mais, seja feliz e faça alguém feliz também...

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"Nada nasce senão do amor,
nada se faz a não ser por amor."
Charles-Ferdinand (escritor e poeta suiço)

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"O amor é como fogo: para que dureé preciso alimentá-lo sempre. " La Rochefoucauld (escritor francês)

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Conta-se que, por volta do ano 250 a.C, na China antiga, um príncipe da região norte do País estava às vésperas de ser coroado Imperador, mas, de acordo com a lei, deveria se casar. Sabendo disso, resolveu fazer uma disputa entre as moças da corte, inclusive quem quer que se achasse digna de sua proposta que não pertencesse à corte. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e apresentaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar à casa e relatar o fato à jovem filha, espantou-se ao saber que ela já sabia sobre o dasafio e que pretendia ir à celebração. Então, indagou incrédula: — Minha filha, o que você fará lá?
Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte.
Tire esta idéia insensata da cabeça.
Eu sei que você deve estar sofrendo, mas não transforme o sofrimento em loucura. A filha respondeu: — Não, querida mãe.
Não estou sofrendo e muito menos louca.
Eu sei perfeitamente que jamais poderei ser a escolhida.
Mas é minha única oportunidade de ficar, pelo menos alguns momentos, perto do príncipe. Isto já me torna feliz. À noite, a jovem chegou ao palácio.
Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções.
Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio: — Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura Imperatriz da China. A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de cultivar algo, sejam relacionamentos, costumes ou amizades. O tempo foi passando.
E a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisaria se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu.
A jovem tudo tentara.
Usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.
Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho; mas cada vez mais profundo o seu amor.
Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado.
Consciente do seu esforço e da sua dedicação, a moça comunicou à mãe que, independentemente das circunstâncias, retornaria ao palácio na data e na hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes. Mas, cada jovem com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada. Nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente, chega o momento esperado e o príncipe passa a observar cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anunciou o resultado, indicando a bela jovem que não levara nenhuma flor como sua futura esposa.
As pessoas presentes na corte tiveram as mais inesperadas reações.
Ninguém compreendeu porque o príncipe havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu: — Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma Imperatriz.
A flor da Honestidade.
Pois, todas as sementes que entreguei eram estéreis...

O Caldeireiro...

Um caldeireiro foi contratado para consertar um enorme sistema de caldeiras de um navio a vapor que não estava funcionando bem. Após escutar a descrição feita pelo engenheiro quanto aos problemas e de haver feito umas poucas perguntas, dirigiu-se à sala de máquinas. Olhou, durante alguns instantes, para o labirinto de tubos retorcidos. A seguir, pôs-se a escutar o ruído surdo das caldeiras e o silvo do vapor que escapava. Com as mãos apalpou alguns tubos. Depois, cantarolando suavemente só para si, procurou em seu avental alguma coisa e tirou de lá um pequeno martelo, com o qual bateu apenas uma vez em uma válvula vermelha. Imediatamente, o sistema inteiro começou a trabalhar com perfeição e o caldeireiro voltou para casa. Quando o dono do navio recebeu uma conta de R$ 2.000,00 queixou-se de que o caldeireiro só havia ficado na sala de máquinas durante quinze minutos e solicitou uma conta pormenorizada. Eis o que o caldeireiro lhe enviou: Total ................: R$ 2.000,00 Martelada ..........: R$ 0,50 Onde martelar ....: R$ 1.999,50

As Sete Maravilhas do Mundo...

Um grupo de estudantes estudava as sete maravilhas do mundo. No final da aula, lhes foi pedido que fizessem uma lista do que consideravam as sete maravilhas. Embora houvesse algum desacordo, prevaleceram os votos: 1) O Taj Mahal 2) A Muralha da China 3) O Canal do Panamá 4) As Pirâmides do Egito 5) O Grand Canyon 6) O Empire State Building 7) A Basílica de São Pedro Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta. A menina ainda não tinha virado sua folha. O professor, então, perguntou à ela se tinha problemas com sua lista. Meio encabulada, a menina respondeu: — Sim, um pouco. Eu não consigo fazer a lista, porque são muitas as maravilhas. O professor disse: — Bem, diga-nos o que você já tem e talvez nós possamos ajudá-la.
A menina hesitou um pouco, então leu: — Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam:
1 — VER 2 — OUVIR 3 — TOCAR 4 — PROVAR 5 — SENTIR 6 — PENSAR 7 — COMPREENDER

A procura de um anjo ...

O menino voltou-se para a mãe e perguntou: - "Os anjos existem mesmo? Eu nunca vi nenhum." Como ela lhe afirmasse a existência deles, o pequeno disse que iria andar pelas estradas, até encontrar um anjo. - "É uma boa idéia" - falou a mãe. "Irei com você". - "Mas você anda muito devagar" - argumentou o garoto. "Você tem um pé aleijado". A mãe insistiu que o acompanharia. Afinal, ela podia andar muito mais depressa do que ele pensava. Lá se foram. O menino saltitando e correndo e a mãe mancando, seguindo atrás. De repente, uma carruagem apareceu na estrada. Majestosa, puxada por lindos cavalos brancos. Dentro dela, uma dama linda, envolta em veludos e sedas, com plumas brancas nos cabelos escuros. As jóias eram tão brilhantes que pareciam pequenos sóis. Ele correu ao lado da carruagem e perguntou à senhora: - "Você é um anjo?" Ela nem respondeu. Resmungou alguma coisa ao cocheiro que chicoteou os cavalos e a carruagem sumiu, na poeira da estrada. Os olhos e a boca do menino ficaram cheios de poeira. Ele esfregou os olhos e tossiu bastante. Então, chegou sua mãe que limpou toda a poeira, com seu avental de algodão azul. - "Ela não era um anjo, não é, mamãe?" - "Com certeza, não. Mas um dia poderá se tornar um", respondeu a mãe. Mais adiante uma jovem belíssima, em um vestido branco, encontrou o menino. Seus olhos eram estrelas azuis e ele lhe perguntou: - "Você é um anjo?" Ela ergueu o pequeno em seus braços e falou feliz: - "Uma pessoa me disse ontem à noite que eu era um anjo". Enquanto acariciava o menino e o beijava, ela viu seu namorado chegando. Mais do que depressa, colocou o garoto no chão. Tudo foi tão rápido que ele não conseguiu se firmar bem nos pés e caiu. - "Olhe como você sujou meu vestido branco, seu monstrinho!", disse ela, enquanto corria ao encontro do seu amado. O menino ficou no chão, chorando, até que chegou sua mãe e lhe enxugou as lágrimas com seu avental de algodão azul. Aquela moça, certamente, não era um anjo. O garoto abraçou o pescoço da mãe e disse estar cansado. - "Você me carrega?" - "É claro" - disse a mãe. "Foi para isso que eu vim." Com o precioso fardo nos braços, a mãe foi mancando pelo caminho, cantando a música que ele mais gostava. Então o menino a abraçou com força e lhe perguntou: - "Mãe, você é um anjo?" A mãe sorriu e falou mansinho: - "Imagine, nenhum anjo usaria um avental de algodão azul como o meu..." William J. Bennett

A historia do amor...

Contam que, uma vez, se reuniram os sentimentos e qualidades dos homens em um lugar da Terra.
O ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez que não suportava mais ficar à toa e a LOUCURA, como sempre louca, propôs -lhe: - Vamos brincar de esconce-esconde? A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou-lhe: - Esconde-esconde? Como é isso? É um jogo, explicou a LOUCURA, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo. O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou convencendo a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessava por nada. Mas nem todos quiseram participar. A VERDADE preferiu não esconder-se. Para quê, se no final todos a encontravam? A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a idéia não tivesse sido dela) e a COVARDIA preferiu não arriscar-se. - Um,dois, três, quatro... - começou a contar a LOUCURA. A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que como sempre caiu tropeçando na primeira pedra do caminho. A Fé subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço, tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta. A GENEROSIDADE quase não consegue esconder-se, pois cada local que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos - se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA; se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ; se era o vôo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPIA; se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE, e assim, acabou escondendo-se em um raio de sol. O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início, ventilado, cômodo, mas apenas para ele. A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris), e o DESEJO, no centro dos vulcões. O ESQUECIMENTO, não me recordo onde se escondeu, mas isso não é importante.
Quando a LOUCURA estava lá pelo 999.999, o AMOR havia encontrado um local para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou um roseiral e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre as suas flores. - Um milhão-contou a LOUCURA, e começou a busca. A primeira a aparecer foi a PRESSA, apenas a três passos de uma pedra. Depois, escutou-se a FÉ discutindo com Deus no céu sobre zoologia. Sentiu-se vibrar o DESEJO nos vulcões. Em um descuido encontrou a INVEJA, e claro, pôde deduzir onde estava o TRIUNFO. EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo. Ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas. De tanto caminhar, a LOUCURA sentiu sede e, ao aproximar-se de um lago, descobriu a BELEZA. A DÚVIDA foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem se decidir de que lado esconder-se. E assim foi encontrando todos. O TALENTO, entre a erva fresca; a ANGÚSTIA, em uma cova escura; a MENTIRA, atrás do arco-íris (não, mentira, ela estava no fundo do oceano);e até o ESQUECIMENTO, pra quem já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde. Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local. A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, embaixo de cada rocha do planeta,e em cima das montanhas.
Quando estava a ponto de dar-se por vencida, encontrou um roseiral.
Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos,quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito.
Os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos. A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se.
Chorou, rezou, implorou, pediu perdão e até prometeu ser seu guia.
Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na Terra, O AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha ...

O sol volta a brilhar...

E hoje o sol volta a brilhar E embora se diga que o sol quando nasce é para todos Eu continuo a achar que é só para alguns É só para aqueles que o querem receber Para aqueles que o querem apreciar Para aqueles que não se fecharam na noite Para aqueles que não vivem em eclipse do sol Para aqueles que não se ofuscaram na lua Deixa o sol brilhar na tua vida!

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"Entre o passado, onde estão nossas recordações,
Entre o futuro, onde estão nossas esperanças,
Fica o presente, onde está o nosso dever. " Sueli Pioli