30 abril, 2008

“Muitos que vivem merecem morrer, alguns que morrem merecem viver, você pode dar-lhes vida? Então não seja tão ávido em condenar alguém à morte.” Gandalf, o Cinzento

A Mente Humana ...


A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado. Seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos. Basta que você os aceite. Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos prá você. Um cientista de Phoenix Arizona queria provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências. Conseguiu um em uma penitenciária. Era um condenado a morte, que seria executado em uma cadeira elétrica. O cientista lhe propôs o seguinte: Ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele ganharia a liberdade, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica, e ainda teria a chance de sobreviver. O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospital e amarraram seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso . Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma veia ou artéria, mas foi suficiente para que ele sentisse o pulso sendo cortado. Sem que ele soubesse, debaixo de sua cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem seu pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que estava pingando na vasilha de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava. De 10 em 10 minutos, o cientista sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. Quando o cientista fechou a válvula........ ....o condenado teve uma parada cardíaca e morreu. Sem ter perdido uma gota de sangue. O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre ao pé da letra, tudo que lhe é enviado e aceito pela pessoa, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte psíquica quer seja na parte orgânica. Essa pesquisa é um alerta para filtrarmos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e executa o que lhe é enviado. “Quem pensa que vai fracassar, já fracassou antes mesmo de tentar”
Somos o que pensamos e acreditamos ser ...
Há duas maneiras de se viver a vida Uma é acreditar que não existe milagre A outra é acreditar que todas as coisas são milagres
“Reflita no que você está fazendo com você mesmo.”

A Carderneta Vermelha ...


O carteiro estendeu o telegrama. José Roberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas. Seu pai faleceu. Enterro 18horas. Mamãe; Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe veio aos olhos, nenhum aperto no coração. Nada!Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho? Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil. No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem. A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa. Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Ele havia se desligado da família não pensava no pai e a última coisa que desejava na vida era ser parecido com ele. O velório: Poucas pessoas. A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho - como as que o pai gostava de cultivar. José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido um estranho, um... O funeral: O sabiá cantando, o sol se pondo e logo tudo terminou. José ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe conselhos ácidos nem para criticá-lo. Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão – Há mais tempo você poderia ter recebido isto - disse. - Mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes...Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a mão no bolso e sentiu o presente. O foco mortiço da luz do bagageiro, revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso. Páginas amareladas. Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai: “Nasceu hoje o José Roberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!”.À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estomago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer! “Hoje, meu filho foi para escola. Está um homenzinho! Quando eu o vi de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue”. Outra página – “Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras”.José Roberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua? E quando, no dia do aniversário, a havia recebido, tinha corrido aos braços da mãe sem sequer olhar para o pai. Ora, o “velho” vivia mal-humorado, queixando-se do cansaço, tinha os olhos sempre vermelhos... e José Roberto detestava aqueles olhos injetados sem jamais haver suspeitado que eram de trabalhar até a meia-noite para pagar a bicicleta... ! “Hoje fui obrigado a levantar a mão contra meu filho! Preferia que ela tivesse sido cortada, mas fui preciso tentar chamá-lo á razão, José Roberto anda em más companhias, tem vergonha da pobreza dos pais ,e se não disciplinar, amanhã será um marginal.” “É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem.”“Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo”. José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia. Naquela noite, se o pai não tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos...Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore... Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério. As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado. O “velho” escrevia de madrugada. Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava que fosse durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amorA ultima pagina. Aquela do dia em que ele havia partido: - “Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem?” “Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter.”Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a idéia de que o pai tinha morrido naquele momento. José Roberto fechou depressa a caderneta, o peito doía. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava de ar puro para respirar A aurora rompia no céu e mais um dia começava. “Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!” - certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido na profundidade que ela continha. Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas. Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, musica, cor, alegria, despreocupação. vaidade. Não era ele um semideus? Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói. De repente. No jogo da vida, ele era o pai e seus atuais contestadores. Como não havia pensado nisso antes? Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos. Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha pala anotar uma a frase sobre seus herdeiros, jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra? Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de humildade. Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo, encontrou apenas o vazio.Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer. Então, José Roberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai podando, adubando e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes? Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora: - “Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você velho! Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego.”
(Homenagem de: Luiz Carlos Moratelli )

Dores Da Alma


Se tornam lembranças coisas do passado,
Às vezes boas de se recordar,
Outras que doem,
Pois as feridas se abrem,
A cada vez que pensamos em Momentos de vitórias de derrotas, de perdas! De amores perdidos de casos mal resolvidos dores que ficam na alma,
Que se transformam em mágoas, tristeza e até em raiva,
Nos trazendo um profundo arrependimento de tudo que se viveu.
Dores d' alma...São doloridas, sofridas que deixam marcas que dilaceram com o coração, o fechando pra sempre.
Recebi esta mensagem por email, não concordo muito com isso pois na maioria das vezes as pessoas que você menos espera , de deixa triste nem se for por um momento , uma palavra , um gesto ou um simples olhar, mais não tem coisa pior que guardar mágoa, claro que não esquecemos certas coisas, pois nem dariam , pois tem coisas que até Deus duvida que um ''ser humano" é capaz de fazer, de manipular e de enganar, de mentir, matar...
Mais nada como um dia após o outro , sempre antes de agirmos nos colocar no lugar da outra pessoa , não tomaríamos muitas atitudes na vida, se o tempo voltasse eu mudaria muita coisa ... menos minha família que não trocaria por nada no mundo, quantas vezes voltar é com eles que quero encontrar e com os meus pequenos grandes amigos ...

24 abril, 2008

Os Três Conselhos

Um pobre rapaz tinha casado, e para arranjar a sua vida, logo ao fim do primeiro ano teve de ir servir uns patrões muito longe. Ele era assim bom homem, e pediu ao amo que lhe fosse guardando na mão o dinheiro das soldadas. Ao fim de uns quatro anos já tinha um par de moedas, que lhe chegava para comprar um eidico, e quis voltar para casa. O patrão disse-lhe: – Qual queres, três bons conselhos que te hão-de servir para toda a vida, ou o teu dinheiro?
– Ele, o dinheiro é sangue, como diz o outro.
– Mas podem roubar-to pelo caminho e matarem-te.
– Pois então venham de lá os conselhos.
Disse-lhe o patrão:
– O primeiro conselho que te dou é que nunca te metas por atalho, podendo andar pela estrada real.
– Cá me fica para meu governo.
– O segundo, é que nunca pernoites em casa de homem velho casado com mulher nova. Agora o terceiro vem a ser: nunca te decidas pelas primeiras aparências. O rapaz guardou na memória os três conselhos, que representavam todas as suas soldadas; e quando se ia embora, a dona da casa deu-lhe um bolo para o caminho, se tivesse fome; mas que era melhor comê-lo em casa com a mulher, quando lá chegasse. Partiu o homenzinho do Senhor, e encontrou-se na estrada com uns almocreves que levavam uns machos com fazendas; foram-se acompanhando e contando a sua vida, e chegando lá a um ponto da estrada, disse um almocreve que cortava ali por uns atalhos, porque poupava meia hora de caminho. O rapaz foi batendo pela estrada real, e quando ia chegando a um povoado, viu vir o almocreve todo esbaforido sem os machos; tinham-no roubado e espancado na quelha. Disse o moço:
– Já me valeu o primeiro conselho. Seguiu o seu caminho, e chegou já de noite a uma venda, onde foi beber uma pinga, e onde tencionava pernoitar; mas quando viu o taverneiro já homem entrado, e a mulher ainda frescalhuda, pagou e foi andando sempre, Quando chegou à vila, ia lá um reboliço; era que a Justiça andava em busca de um assassino que tinha fugido com a mulher do taverneiro que fora morto naquela noite. Disse o rapaz lá consigo: – Bem empregado dinheiro o que me levou o patrão por este conselho. E picou o passo, para ainda naquele dia chegar a casa. E lá chegou; quando se ia aproximando da porta, viu dentro de casa um homem, sentado ao lume com a sua mulher! A sua primeira ideia foi ir matar logo ali a ambos. Lembrou-se do conselho, e curtiu consigo a sua dor, e entrou muito fresco pela poria dentro. A mulher veio abraçá-lo, e disse: – Aqui está meu irmão, que chegou hoje mesmo do Brasil. Que dia! E tu também ao fim de quatro anos! Abraçaram-se todos muito contentes, e quando foi a ceia para a mesa, o marido vai a partir o bolo, e aparece-lhe dentro todo o dinheiro das suas soldadas. E por isso diz o outro, ainda há quem faça bem. Teofilo Braga, Contos Tradicionais do Povo Português, 1883

23 abril, 2008

"O pessimista queixa-se do vento. O otimista espera que ele mude.
O realista ajusta as velas".
Willian George Ward (1812-1992) - Teólogo inglês

22 abril, 2008

Fernando Pessoa...

Onde você vê um obstáculo,alguém vê o término da viagem e o outro vê uma chance de crescer.
Onde você vê um motivo pra se irritar, alguém vê a tragédia total e o outro vê uma prova para sua paciência.
Onde você vê a morte, alguém vê o fim e o outro vê o começo de uma nova etapa...
Onde você vê a fortuna, alguém vê a riqueza material e o outro pode encontrar por trás de tudo, a dor e a miséria total.Onde você vê a teimosia, alguém vê a ignorância, um outro compreende as limitações do companheiro,percebendo que cada qual caminha em seu próprio passo.
E que é inútil querer apressar o passo do outro,a não ser que ele deseje isso.
Cada qual vê o que quer, pode ou consegue enxergar."Porque eu sou do tamanho do que vejo."
E não do tamanho da minha altura.

Como açúcar...


"Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado a lição de catecismo, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?
Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.
A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:
- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?
A sala ficou toda em silêncio...
João,um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor.
Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
- Muito bem João, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança."
A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe ainda, nem mesmo nos melhores açúcares ...
Espero que todos nós sempre possamos nos lembrar um do outro, e que sempre possamos entender que na vida, necessitamos muito de Deus e de nossos amigos para continuar....

21 abril, 2008

Você sabe o que significa a palavra “acordar”?


Vamos fazer uma brincadeira e separar em sílabas a palavra acordar: A-cor-darViu? Significa dar a cor, colocar o coração em tudo que faz.Existem pessoas que acordam às 6:00 horas da tarde.É isso mesmo!Pela manhã caem da cama, são jogadas da cama, mas passam o dia todo dormindo.E existem alguns, acredite, que passam a vida toda e não conseguem acordar.Eu tive um amigo que acordou aos 54 anos de idade. Ele me disse:Descobri que estou na profissão errada! E ele já estava se aposentando…Imagine o trauma que esse amigo criou para si, para os colegas de trabalho, para a sua família!Foi infeliz durante toda a sua vida profissional porque simplesmente “não acordou”.Eu, na época, era muito jovem, mas compreendi bem o que ele estava me ensinando naquele momento.Por mais cinzento que possa estar sendo o dia de hoje, ele tem exatamente a cor que dou a ele.Sabe por quê?Porque a vida tem a cor que “a gente pinta”.O engraçado é que os dias são todos exclusivos.Cada dia é um novo dia, ninguém o viveu.Ele está ali, esperando que eu e você façamos com que ele seja o melhor da nossa vida.Os meus dias são os mais lindos da face da terra porque eu os faço os mais lindos da face da terra.Dê a você a oportunidade de “a-cor-dar” todos os dias e compartilhar com os outros o que Deus nos dá de melhor:O privilégio de fazer os outros felizes!
Autor Desconhecido

18 abril, 2008

NORMOSE

Entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, sobre uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose , a doença de ser normal . Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito 'normal' é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum problema. Quem não se 'normaliza', quem não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas? Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha 'presença' através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, sejam lá quem forem todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo. A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar? Freqüentar terapeuta para bater papo? Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu 'normal' e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante.
O normal de cada um tem que ser original. Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais. Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera. Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações. Se parecem sofrer, é porque estão sofrendo. E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é iluminada. Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes.

17 abril, 2008

O lenhador e a raposa...


Existiu um lenhador que acordava às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha. Só parava tarde da noite.Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Todas as noites, ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem, e portanto, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança. O lenhador, sempre retrucando com os vizinhos, falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso.Os vizinhos insistiam:“Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho”.“Quando sentir fome, comerá seu filho!”Um dia o lenhador, muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários, ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e com sua boca totalmente ensangüentada....O lenhador suou frio e sem pensar duas vezes, acertou o machado na cabeça da raposa...Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho, no berço, dormindo tranqüilamente e ao lado do berço uma cobra morta!!!!!!!O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito. Siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar..., mas principalmente nunca tome decisões precipitadas...
Autor Desconhecido

A história da borboleta...

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
De repente, pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia mais.
Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o
restante do casulo. A borboleta saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno, e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e as asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem não compreendia, na sua gentileza e vontade de ajudar, era que o casulo apertado e o esforço necessário para a borboleta passar através da pequena abertura, era o modo pelo qual Deus fazia que o fluído do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.
Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido...
(Para o Resto da Vida..., de Wallace Leal V. Rodrigues, há história parecida)

O Sapinho Quá-Quá Quá-Quá ....

Era um sapinho junto com os seus irmãozinhos, nascidos na mesma ninhada, viera até o brejo para os primeiros saltos. A alegria era geral. Quá-Quá, porém, chegava sempre por último. - Agora, dizia já a mamãe-sapo, vocês verão como se dá o primeiro salto. E tomando posição , ela pulou. Aquilo foi uma festa para todos. - Bem- ponderou a mãe-sapo-, já que aplaudiram é porque aprenderam a lição. Vamos, portanto, todos pular. Um de cada vez. Cada um escolhia uma direção e ...zapt ! Quando chegou a vez de Quá-Quá, já que todos haviam saltado, ficaram a olhá-lo. E o pobrezinho abaixa-que-abaixa, ensaia-que-ensaia e ...zapt ! Zapt e ...plaft ! Dá com o nariz numa árvore. Foi só sapinho que caiu pelo chão, de barriga para cima, rebentando de tanto dar risada com o desastroso pulo de Quá-Quá. - Outra vez! – exigiu a mamãe-sapo. Quá-Quá ensaiou...ensaiou e ...zapt ! Zapt e ...plaft! Novamente esfolou-se numa árvore ! Todos os sapinhos caíram na gargalhada. A mãe-sapo, nessa altura, ralhou por silêncio. Aproximou-se preocupada de Quá-Quá. Olhou bem no fundo dos olhos do sapinho. Ora essa! – lastimou-se desconcertada.- Não há de ver que Quá – Quá tem um defeito na vista ! Sem perda de tempo, procuraram Coim-Coim. O velho Coim-Coim, em cuja sabedoria e experiência todos confiavam, depois de examinar e examinar o sapinho, concluiu que, pela primeira vez, estava diante de um batráquio que precisava de óculos. Um sapo de óculos! – resmungou, coçando o cocuruto. E não houve jeito. Quá-Quá passou a usar óculos. Acontece, porém, que por mais se caprichasse no estilo da armação dos óculos, não conseguiam fazê-la parar no lugar. Era ensaiar um pulo e ... ploft... caíam os óculos ao chão ! Quá-quá, dessa forma, não podia mesmo saltar. E um sapo que não salta, era logo ridicularizado pelos próprios irmãos, contra a vontade da mamãe-sapo. Os danadinhos, mesmo sabendo das dificuldades da visão de Quá-Quá, não perdiam a chance de aborrecê-lo de todas as formas. O pobrezinho sentia-se muito, muito infeliz. Um dia, os sapinhos combinaram brincar na lagoa Cuidado com o Nico! – advertiu a mãe-sapo -. Aquele menino prende numa gaiola quantos sapinhos ele encontrar... e não solta nunca mais ! Tomaremos cuidado, mamãe. Ela , contudo, não ficou satisfeita. Se ele aparecer... sumam depressa ! Faremos isso, mamãe. E lá se deram pressa de ir para a lagoa. O pobre do Quá-Quá, mal-ajeitado em seus óculos, não quis perder a oportunidade de acompanhá-los à lagoa, E, por não saltar igual aos outros, seguia o alegre grupo, muitos e muitos metros para trás. Vez por outra, ouvia os irmãozinhos: Olhe que o Nico o pega! Troçavam com o seu defeito. Quando na lagoa, todos mergulhavam na água branquinha, e se entretinham a brincar de esconde-esconde nas pequenas ilhas e nos arbustos que ali cresciam. Quá-Quá, de óculos, ficava à margem. Ninguém se lembrava dele. Num momento, porém, Quá-Quá tomou posição. Ajeitou-se para um grande salto, derrubando os óculos e, mesmo assim, corajosamente se arremessou sem direção certa e...zapt ! Caiu junto de seus manos. -Nico! Nico vem vindo! – falou quase sem fôlego. Os irmãos, apavorados, só então ouviram as pisadas do menino, já muito perto, que voava na direção em que eles se encontravam. Foi um corre-corre. Nico andou de um lado para outro, com sua terrível gaiola a balançar nas mãos, mas todos os sapinhos estavam muito quietos, tremendo e suando, escondidinhos, escondidinhos, assim como a mamãe-sapo mandara. Ele cansou de procurar. Naquele dia, não apanhou nenhum sapinho. Depois de muito tempo, quando se afastou ,todos saíram de seus esconderijos, mais aliviados e se reuniram em torno de Quá-Quá. -Puxa! – exclamou um dentre eles – Se não fosse Quá-Quá ! Todos, então, puseram-se a procurar os óculos de Quá-Quá e, quando voltaram para casa, contaram tudo o que acontecera à sua mãe. A mãe-sapo, após ouvi-los, disse-lhes: -Aí está, meus filhos! Ninguém deve ser desprezado, por este ou aquele defeito que traga! Se dum lado faltou visão a Quá-Quá, por outro passou a ter tão bons ouvidos que é capaz de ouvir mais do que todos juntos. Eles concordaram. -Ah! Se não fosse Quá-Quá ! A partir daquele dia, os sapinhos, quando iam a algum lugar, sempre convidavam Quá-Quá para fazer-lhes companhia. Pulavam um pouco menos e, assim, iam juntos. Quá-Quá, de óculos, vigiava por eles!
Beatriz de Almeida Rezende

Castelos de areia...

Eu conheço a engenharia e a arquitetura de fazê-los uns atrás dos outros ,
conheço a estratégia e a logística de defendê-los,
mas contra a chuva e o mar e o vento só sei recomeçar
Gonçalo Mourão

Sonhe....

Um dia uma criança chegou diante de um pensador e perguntou-lhe:”Que tamanho tem o universo?”Acariciando a cabeça da criança,ele olhou para o infinito e respondeu:”O universo tem o tamanho do seu mundo.”Perturbada,ela novamente indagou:”Que tamanho tem meu mundo?”O pensador respondeu:”Tem o tamanho dos seus sonhos.”Se seus sonhos são pequenos,sua visão será pequena,suas metas serão limitadas,seus alvos serão diminutos,sua estrada será estreita,sua capacidade de suportar as tormentas será frágil.Os sonhos regam a existência com sentido.Se seus sonhos são frágeis,sua comida não terá sabor,suas primaveras não terão flores,suas manhãs não terão orvalho,sua emoção não terá romances.A presença dos sonhos transforma os miseráveis em reis,faz dos idosos,jovens,e a ausência deles transforma milionários em mendigos faz dos jovens idosos.Os sonhos trazem saúde para a emoção, equipam o frágil para ser autor da sua história,fazem os tímidos terem golpes de ousadia e os derrotados serem construtores de oportunidades. Sonhe!"

15 abril, 2008

Não Sei Quantas Almas Tenho ...

Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não atem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,Diverso, móbil e só,

Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que sogue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: “Fui eu?”
Deus sabe, porque o escreveu.
(Fernando Pessoa)

Pense muito bem antes de suas atitutes!!!

14 abril, 2008

A Alegria dos Peixes

Chuang Tzu e Hui Tzu atravessavam o rio Hao pelo Açude.
Disse Chuang: - Veja como os peixes pulam e correm tão livremente: isto é a sua felicidade.
Respondeu Hui: - Desde que você não é um peixe como sabe o que torna os peixes felizes?
Chuang respondeu: - Desde que você não é eu, como é possível que saiba que eu não sei o que torna os peixes felizes?
Hui argumentou: - Se eu, não sendo você, não posso saber o que você sabe daí se conclui que você, não sendo peixe, não pode saber o que eles sabem.
Disse Chuang: - Um momento: Vamos retornar à pergunta primitiva. O que você me perguntou foi “como você sabe o que torna os peixes felizes". Dos termos da pergunta você sabe evidentemente que eu sei o que torna os peixes felizes.
Conheço as alegrias dos peixes no rio através de minha própria alegria, à medida que vou caminhando à beira do mesmo rio.
Extraído do livro: “A Via de Chuang Tzu” Thomas Merton - Ed. Vozes
Explicação
Chuang Tzu sabia da felicidade dos peixes da mesma forma que a das aves, dos mamíferos, dos homens...
Na liberdade, sua alma mergulhava nas águas do rio, voava no céu, caminhava pela terra...
Quem atingiu a felicidade, partilha da sinfonia uníssona do Universo, que está além das palavras e do que nossos olhos possam enxergar...
J. A. Sespedes

Jogue fora suas batatas!

O professor pediu aos alunos que levassem uma bolsa cheia de batatas para a sala de aula em determinado dia. Em cada uma delas, ele pediu que fosse escrito o nome de pessoas de quem não gostassem, que lhes magoaram ou fizeram sofrer em algum momento da vida. Eles começaram a pensar e foram lembrando uma a uma... Algumas bolsas ficaram pesadas, com muitas batatas. Como os alunos tinham que carregar a sacola para todos os lugares, algumas batatas acabaram estragando e ficando com mau cheiro. Ao colocar toda a sua atenção na bolsa, os alunos deixavam de observar outras coisas que estavam a sua volta, inclusive a aula. O objetivo da atividade era mostrar o peso espiritual diário que a mágoa ocasiona.
Moral da história:ao se incomodar com os outros, a pessoa acaba se esquecendo de si mesma. Pense nisso e jogue fora as batatas!!

13 abril, 2008

Texto antidepressivo...

Quando você se observar , à beira do desânimo , acelere o passo para frente , proibindo-se parar. Ore , pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras.
Faça algo de bom , além do cansaço em que se veja. Leia uma página edificante , que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de idéias. Tente contato de pessoas , cuja conversação lhe melhore o clima espiritual. Procure um ambiente , no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos. Preste um favor , especialmente aquele favor que você esteja adiando. Visite um enfermo , buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas. Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento. Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante , através de problemas e lutas , na aquisição de experiência , e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças , mas não se acomoda com a inércia em momento algum.
(André Luiz - Francisco Cândido Xavier)

Gratidão ...


O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída.
Uma garotinha se aproximou da loja e amassou o narizinho contra o vidro da vitrine.
Os olhos da cor do céu, brilhavam quando viu um determinado objeto.
Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesa azul.
- É para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito?, diz ela.
O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e lhe perguntou:
- Quanto de dinheiro você tem?
Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi
desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse:
- Isso dá?
Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.
- Sabe, quero dar este presente para minha irma mais velha. Desde que morreu nossa mãe ela cuida da gente e não tem tempo para ela.
É aniversário dela e tenho certeza que ficará feliz com o colar que é da cor de seus olhos.
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde.
- Tome!, disse para a garota. Leve com cuidado.
Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou:
- Este colar foi comprado aqui?
- Sim senhora.
- E quanto custou?
- Ah!, falou o dono da loja. O preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.
A moça continuou:
- Mas minha irmã tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não
é?
Ela não teria dinheiro para pagá-lo!
O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a
fita e o devolveu à jovem.
- Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. ELA DEU TUDO O QUE TINHA.
O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem enquanto suas mãos tomavam o pequeno embrulho.
"Verdadeira doação é dar-se por inteiro, sem restrições.
Gratidão de quem ama não coloca limites para os gestos de ternura.
Seja sempre grato, mas não espere pelo reconhecimento de ninguém.
Gratidão com amor não apenas aquece quem recebe, como reconforta quem
oferece."

11 abril, 2008

Nossa Vida , Muitas Vezes é Assim...







Mal sabemos o quanto ele suportou, suporta e suportará por nós...
Não deixe de tentar descobrir um pouco mais sobre Ele, que te tira de tantas...
Não deixe de bater um papo com Ele...
Não deixe de agradecer...
Ele esta aí... Com você...

10 abril, 2008

Verdadeiro amor...



Um senhor de idade chegou a um consultório médico, para fazer um curativo em sua mão onde havia um profundo corte. E muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso. O médico que o atendia, curioso perguntou o que tinha de tão urgente para fazer. O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos, com mal de alzheimer muito avançado. O médico muito preocupado com o atraso do atendimento disse: - Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora? No que o senhor respondeu: -Não, ela já não sabe quem eu sou. Fazem cinco anos que não me reconhece mais. O médico então questionou: - Mas então para que tanta pressa, e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais? O velhinho então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico respondeu: -Ela não sabe quem eu sou. Mas eu sei muito bem quem ela é!
Autor Desconhecido

O maior amor do mundo!

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por um rádio e, ao fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha do EUA chegaram ao local. Teriam de agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como? Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali tinha sangue para doar. Reuniram as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era uma menino chamado Heng. Ele foi preparado as pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou-lhe se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a perguntar-lhe novamente, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico pediu que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando coisas e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois ele estava novamente tranqüilo. A enfermeira então explicou aos americanos: - Ele pensou que iria morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e achava que ia ter que dar todo seu sangue para a menina não morrer. O médico aproximou-se dele e, com a ajuda da enfermeira, perguntou: - Mas, se era assim porque você se ofereceu para doar sangue? E o menino respondeu: - Ela é minha amiga... Autor Desconhecido

Felicidade...

Não curta somente o sol, aproveite também a lua... Não curta somente a calmaria, aproveite a tempestade... Tudo isso enriquece a vida... Ela não pode ser vivida somente dentro de uma casa, a Vida tem que ser experimentada dentro do Universo... A felicidade é um jeito de viver, é uma postura de vida, é uma maneira de estar agradecido a tudo, não somente ao sol, mas também à lua, não somente a quem lhe estende a mão, mas também a quem o abandona, pois certamente nesse abandono existe a possibilidade de descobrir a força que existe dentro de você...

09 abril, 2008

Velha História - Mario Quintana

Um dia ao pescar na beira de um rio um homem pega um peixe. A partir de um gesto de afeto do pescador, os dois desenvolvem uma linda amizade que é admirada por todos na cidade.Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés. Como era tocante vê-los no "17" - o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:"Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!..."Dito isto, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n'água. E a água fez um redemoinho, que foi depois serenando, serenando.. até que o peixinho morreu afogado...

Porque , ser um fumante!


Se o poder quisesse realmente atacar a indústria do fumo, teria que agir nos pontos fundamentais que são: - Proibir a venda em bancas de jornais. Ora, banca de jornal é banca de jornal. Porém, vendendo em banca de jornal facilita-se a venda a menores e ainda se amplia a propaganda e a disponibilidade do fumo, facilitando que mais gente entre no vício. - Proibir a venda em bares. Pelo mesmo motivo. - Proibir e combater a venda em camelôs. Idem, com o agravante da sonegação fiscal. - Proibir na dramarturgia e tele dramaturgia a exibição de cenas de pessoas consumindo fumo. Assim, o fumo só poderia ser comprado em lojas especializadas, que seriam mais facilmente fiscalizadas. Aí sim, poderia se pensar em mensagens do ministério da saúde. Da maneira que está, é só mais uma forma de enganar o povo e gastar (desviar) o dinheiro do contribuinte. Afinal essa campanha não é gratuita...
Mais pense pelo outro lado, vêm se acentuando no país, em que divulgam uma campanha para o uso moderado do cigarro, mas o texto apresentado diz que a decisão de parar de fumar ou de continuar fumando com moderação é do fumante, de mais ninguém, nesse ponto até posso concordar, pois nenhuma empresa de cigarros , obriga a ninguém a consumir o "bendito" do cigarros, sendo que ninguém tem o direito de fazer suas escolhas por você, é isso que chamam de liberdade, o ideal mais importante na vida de qualquer um. Assim sendo, respeitando os mais diversos estilos, opiniões, atitudes. Cada um na sua". "Então, seja livre para fazer o que quiser: cante, ame, dance, crie, apaixone-se, sonhe, aproveite tudo em excesso. E se você decidiu fumar, por que não com moderação? A decisão é sua. Só não deixe de ser quem você é, seja você quem for". Mais que voce poderia , aproveitar mais a vida sem esse vicio, pense bem...

Nosso Planeta está ficando doente!


Natureza, como o homem é capaz de destruir vidas? Sendo ela um ser vivo , que nos purifica o ar, que acolhe animais , simplesmente é o equilibrio do Mundo, como pode o homem simplesmente pensar em derrubar uma arvore? Tudo pelo dinheiro, sem ao menos pensar que a natureza é tão essencial para a vida de cada ser vivo...
Quanto ao Mundo em que vivemos temos que ser otimistas e pedir a Deus e as pessoas que realmente tem o poder de não deixar que isso aconteça, pois quando cairmos na realidade será muito tarde para a natureza se recuperar, pois hoje em dia não temos mais estações , as geleiras estão derretendo, tragédias acontecendo pelo Mundo (tissunames,furacões,terremotos e outras coisas mais...) devido o homem simplesmente brincar de trocar natureza por dinheiro...
Patricia Dobler

A Vida é simples assim...


Não quero ser…uma mulher que vive a esperar, por acontecer e sim fazer acontecer,
Não quero ver a vida passar, com cores e brilhos que existe ao nosso redor, sem aproveitar,
Não quero ficar sem participar da natureza, quero correr e saltar, sem medo,
Não quero ficar nos braços de alguém, por ficar , quero ficar com alguém de verdade, que realmente sabe o significa a união de duas pessoas, quero amar e ser amada,
Por fim quero aproveitar o dia, viver com emoção a cada tarde e a noite aproveitar o luar e as estrelas , que Deus nos da de presente e por muitas pessoas passam despercebidos,
Quero VIVER, até quando a morte vier... Pois me considero uma mulher guerreira, a qual cai por diversas vezes , mais o principal que aconteceu nesse momento foram a ajuda de pessoas queridas do meu coração, e ao levantar , me tornei cada vez mais forte, para assim poder enfrentar a Vida, pois nela temos pessoas boas e pessoas que só passam por passar, sem nenhuma missão...
Patricia Dobler

O que é de fato significativo?


O filho que muitas vezes não limpa o quarto e fica vendo televisão, significa que... está em casa!
A desordem que tenho que limpar depois de uma festa, significa que... estivemos rodeados de familiares e amigos!
As roupas que estão apertadas, significa que... tenho mais do que o suficiente para comer!
O trabalho que tenho em limpar a casa, significa que... tenho uma casa!
As queixas que escuto acerca do governo, significa que... tenho liberdade de expressão!
Não encontro estacionamento, significa que... tenho carro!
Os canto dos passaros, significa que... posso ouvir!
O cansaço no final do dia, significa que... posso trabalhar!
O despertador que me acorda todas as manhãs, significa que... estou vivo!

08 abril, 2008

"O segredo para ser e permanecer sempre jovem - mesmo quando os anos passam, deixando marcas no corpo - é ter uma causa a que dedicar a vida." (Dom Helder Câmara)

06 abril, 2008

Muitos dormem e poucos despertam...

MUITOS DORMEM,POUCOS DESPERTAM.
MUITOS REPROVAM,POUCOS AJUDAM.
MUITOS APROVEITAM,POUCOS SEMEIAM.
MUITOS ESTUDAM, POUCOS APRENDEM.
MUITOS DETERMINAM,POUCOS EXECUTAM.
MUITOS SUSPIRAM PELA FELICIDADE, POUCOS SE CONFORMAM COM O SUOR.
MUITOS RECLAMAM,POUCOS COOPERAM.
MUITOS SONHAM,POUCOS FAZEM.
MUITOS ACONSELHAM O BEM, POUCOS ACOMPANHAM-NO.
MUITOS PEDEM,POUCOS DÃO.
MUITOS DESEJAM,POUCOS TRABALHAM.
MUITOS PERTURBAM,POUCOS SERVEM.
MUITOS EXIGEM, POUCOS COLABORAM.
MUITOS ESPERAM, POUCOS SE MOVIMENTAM.
MUITOS APELAM, POUCOS ATENDEM.
MUITOS COBRAM, POUCOS PERDOAM.
NA GRANDE ESCOLA QUE É O MUNDO OS CAMINHOS SÃO MUITOS...MAS POUCOS OUVEM OS CHAMADOS?APROVEITE O SEU DIA ....PARE COM QUEIXAS E RECLAMAÇÕES..TRABALHE! OCUPE O TEMPO COM O QUE É ÚTIL!
(Paulo Roberto Gaefke)

03 abril, 2008

Se todos, pratricarmos esse ditado o Mundo seria melhor...



Os macaquinhos, conhecidos como 'Três Macacos Sábios', ilustram a porta do Estábulo Sagrado, um templo do século 17 localizado na cidade de Nikko, no Japão. Sua origem é baseada em um trocadilho japonês. Seus nomes são 'mizaru' (o que cobre os olhos), 'kikazaru' (o que tapa os ouvidos) e 'iwazaru' (o que tampa a boca), que na língua é traduzido como 'não ouça o mal', 'não fale o mal' e 'não veja o mal'. A palavra 'saru', em japonês, significa 'macaco' e tem o mesmo som da terminação verbal 'zaru'. O folclore japonês diz que a imagem dos macacos foi trazida por um monge budista chinês, no século 8. Apesar disso, não há comprovação dessa suposição.