30 setembro, 2008

"Caminhe com confiança e ousadia... Há uma mão lá em cima que o ajudará a avançar."

Um pedaço de bolo...

Às vezes nos perguntamos: "O que eu fiz pra merecer isso?",ou "Por que Deustinha que fazer isso justo comigo?". Aqui vai uma belíssima explicação:A filha dizia a sua mãe como tudo ia errado. Ela não se saiubem na prova de matemática, o namorado resolveu terminar com ela e a suamelhor amiga estava de mudança para outra cidade. Enquanto isso, sua Mãepreparava um bolo e perguntou se a filha gostaria de um pedaço, e ela disse:- É claro mãe, eu adoro os seus bolos.- Toma, um pouco de óleo de cozinha.- Credo!- Que tal então comer uns ovos crus?- Que nojo, Mãe!- Quer então um pouquinho de Farinha de Trigo ou Bicarbonato de Sódio?- Mãe, isso não presta!A Mãe então respondeu:- É verdade, todas essas coisas parecem ruins sozinhas, mas quando ascolocamos juntas, na medida certa, elas fazem um bolo delicioso! Deus trabalhado mesmo jeito. Às vezes a gente se pergunta por que Ele quis que nóspassássemos por momentos difíceis, mas Deus, quando Ele põe todas essas coisasna ordem exata, elas sempre nos farão bem. A gente só precisa confiar n'Ele etodas essas coisas ruins se tornarão algo fantástico! Deus é louco por você. Elete manda flores em todas as Primaveras e o nascer do Sol todas as manhãs. Sempreque você quiser conversar, Ele vai te ouvir. Ele pode viver em qualquer lugar douniverso, e Ele escolheu o seu coração.Divida este "pedaco de bolo"!

29 setembro, 2008

Quatro Meses...

Outro dia foi o aniversário da partida de uma senhorapor muitos conhecida e muito querida.Algum tempo antes, chegando de uma das dezenas de consultasmédicas que já fizera, ela disse aos familiares:- Pedi franqueza à junta médica que me examinou,pedi-lhes que não me poupassemde saber a verdade sobre meu estado de saúde.Eu sinto que me resta pouco tempo.Diante dos olhares ansiosos, ela continuou:- Eles me revelaram que sou portadora de uma moléstia incurávele que minha previsão de vida é de aproximadamente 4 meses.
" E a senhora nos conta isso com essa naturalidade ? ", perguntou uma das filhas, em prantos.Continuou a senhora, com muita serenidade:- Ora, eu tenho um bom tempo para fazer tudo que já devia ter feito há muito.Arrumarei todos os meus armários, guardarei o que realmente usoe o resto jogarei fora ou doarei a quem precisa.Colocarei belas cortinas em todas as janelas e elas me impedirãode ficar olhando a vida alheia.Todos os dias tirarei o pó da casa e durante esse trabalho pensarei:" Estou me livrando das sujeiras que guardei do passado "Evitarei ouvir e assistir más notícias e alimentarei o meu espíritocom leituras saudáveis, conversas amigáveis, dispensarei fofocase não criticarei a mais ninguém.Pensarei naqueles que já me magoaram e, com sinceridade, os perdoarei.Todas as noites agradecerei a Deus por tudo que estarei conseguindofazer nestes últimos 4 meses que me restam.Todas as manhãs, ao acordar, perguntarei a mim mesma:" O que posso fazer para tornar o dia de hoje um dia melhor? "E farei de tudo para transmitir felicidade àqueles que de mim se aproximarem.E a cada dia que passar farei pelo menos uma boa ação.Quatro meses são mais de 120 dias, portanto, quando eu fechar os olhospara nunca mais abri-los, eu terei feito no mínimo 120 boas ações.Todos que a ouviam, pouco a pouco se retiraram dali,indo cada um para um canto, para chorar sozinho.A mulher ali ficou e nos seus olhos havia um brilho de alegria.Pensava consigo mesma:" não posso curar meu corpo, mas posso mudar a vida que me resta "Ela tinha uma grande tarefa:transformar seu mundo interior, tornar-se uma pessoatotalmente diferente do que já fôra - em apenas 4 meses -e conseguiu cumpri-la plenamente. Outro dia foi o aniversário da partida dessa senhora.O mais curioso dessa história é que,após a notícia dada aos familiares, ela viveu mais 23 anos.Ela curou a sua própria alma e sua moléstia desapareceu :ela morreu de velhice.
Autora : Silvia Schmidt *Humancat* No livro ' Sorte é Prá Quem Quer '

Sentido da Vida...

"Viver é sempre dizer aos outros que eles são importantes,
Que nós os amamos, porque um dia eles se vão e ficamos com a nitída impressão de que não os amamos o suficiente."
Chico Xavier

A Coisa mais bela do Mundo...

Um célebre pintor, que tinha realizado vários trabalhos de grande beleza, convenceu-se, certo dia, de que ainda lhe faltava pintar a sua obra prima. Em sua procura por um motivo, numa poeirenta estrada,encontrou um idoso sacerdote que lhe perguntou para onde se dirigia.Não sei, respondeu o pintor.Quero pintar a coisa mais bela do mundo. Talvez que o senhor possa me orientar. É muito simples- disse o sacerdote - Em qualquer igreja ou crença você achará o que procura.A fé é a mais bela coisa do mundo. Prosseguiu viagem o pintor.Mais tarde, perguntou a uma jovem noiva se sabia qual a coisa mais bela do mundo. O amor- respondeu ela.- O amor torna os pobres em ricos, suaviza as lágrimas, faz muito do pouco. Sem amor, não há beleza. Continuou ainda o pintor a sua procura. Um soldado exausto cruzou o seu caminho, e quando o pintor lhe fez a mesma pergunta, respondeu: A Paz é a mais bela coisa do mundo. A guerra a coisa mais feia. Onde você encontrar a paz, fique certo de que encontrará a beleza. - Fé, Amor e Paz. Como poderei pintá-las? -pensou tristemente o artista. Meneando a cabeça desanimado, tomou o rumo de casa. Ao entrar em sua própria casa, deu com a coisa mais bela do mundo. Nos olhos dos filhos estava a Fé.O Amor brilhava no sorriso de sua esposa. E aqui,em seu lar, havia a Paz de que lhe falara o soldado.Realizou assim o pintor o quadro "A coisa mais bela do mundo". E, terminando-o, chamou-lhe "LAR". (Goodwin)

28 setembro, 2008

Pipocas da vida...

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.Assim acontece com a gente.As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo!Sem fogo o sofrimento diminui.Com isso, a possibilidade da grande transformação também.Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer.Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira.Deus é o fogo que amacia nosso coração, tirando o que nele há de melhor!Acredite que para extrairmos o melhor de dentro de nós temos que , assim como a pipoca, passar pelas provas de Deus.Talvez hoje você não entenda o motivo de estar passando por alguma coisa...Mas tenha certeza que quanto mais quente o fogo mas rápido a pipoca estoura. Autor Desconhecido.

O copo d’água...

Um conferencista falava sobre gerenciamento da tensão.Levantou um copo com água e perguntou à platéia:- Quanto vocês acham que pesa este copo d'água?As respostas variaram entre 20 g e 500 g. O conferencista, então, comentou:- Não importa o peso absoluto. Depende de quanto tempo vou segurá-lo. Se o seguro por um minuto, tudo bem. Se o seguro durante um hora, terei dor no braço. Se o seguro durante um dia inteiro, você terá que chamar uma ambulância para mim. O peso é exatamente o mesmo, mas quanto mais tempo passo segurando-o, mais pesado vai ficando. - Se carregamos nossos pesos o tempo todo, mais cedo ou mais tarde não seremos mais capazes de continuar, pois a carga vai se tornando cada vez mais pesada. É preciso largar o copo e descansar um pouco antes de segurá-lo novamente. Temos que deixar a carga de lado, periodicamente. Isto alivia e nos torna capazes de continuar. Portanto, antes de você voltar para casa, deixe o peso do trabalho num canto. Não o carregue para casa.Você poderá recolhê-lo amanhã. A vida é curta, aproveite-a!

Você escolhe o que quer ser...

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d‘água e bebesse. - "Qual é o gosto?" perguntou o Mestre. - "Ruim " disse o aprendiz. O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago, então o velho disse: - "Beba um pouco dessa água". Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou: - "Qual é o gosto?" - "Bom!" disse o rapaz .- Você sente gosto do "sal" perguntou o Mestre? - "Não" disse o jovem. O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse: “- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende do lugar onde a colocamos. Então quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido das coisas. Deixe de ser um copo. Torne-se um lago... “ Autor Desconhecido

O Silêncio!!!

O silêncio Aprende com o silêncio a ouvir os sons interiores da sua alma, a calar-se nas discussões e assim evitar tragédias e desafetos. Aprende com o silêncio a respeitar a opinião dos outros, por mais contrária que seja da sua. Aprende com o silêncio a aceitar alguns fatos que você provocou, a ser humilde deixando o orgulho gritar lá fora. Aprende com o silêncio a reparar nas coisas mais simples, valorizar o que é belo, ouvir o que faz algum sentido, evitar reclamações vazias e sem sentido. Aprende com o silêncio que a solidão não é o pior castigo, existem companhias bem piores.... Aprende com o silêncio que a vida é boa, que nós só precisamos olhar para o lado certo, ouvir a música certa, ler o livro certo, que pode ser qualquer livro, desde que você o leia até o fim. Aprende com o silêncio que tudo tem um ciclo, como as marés que insistem em ir e voltar, os pássaros que migram e voltam ao mesmo lugar, como a Terra que faz a volta completa sobre o seu próprio eixo, complete a sua tarefa. Aprende com o silêncio a respeitar a sua vida, valorizar o seu dia, enxergar em você as qualidades que você possui, equilibrar os defeitos que você tem e sabe que precisa corrigir e enxergar aqueles que você ainda não descobriu. Aprende com o silêncio a relaxar, mesmo no pior trânsito, na maior das cobranças, na briga mais acalorada, na discussão entre familiares. Aprende com o silêncio a respeitar o seu "eu", a valorizar o ser humano que você é, a respeitar o Templo que é o seu corpo, e o santuário que é a sua vida. Aprende hoje com o silêncio, que gritar não traz respeito, que ouvir ainda é melhor que muito falar, e em respeito a você, eu me calo, me silencio, para que você possa ouvir o seu interior que quer lhe falar, desejar-lhe um dia vitorioso e confirmar que você é especial.
Paulo Roberto Gaefke

O Tamanho das Pessoas...

Os Tamanhos variam conforme o grau de envolvimento... O Tamanho das Pessoas Uma pessoa é enorme para você, quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado. É pequena para você quando só pensa em si mesma, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: A Amizade, O Respeito, O Carinho, O Zelo, E até mesmo o Amor. Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto com você. E pequena quando desvia do assunto. Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma. Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês. Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas. Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo. É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes. Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande... ...é a sua sensibilidade, sem tamanho... Willian Shakespeare

Comprometa-se!

Quanto mais você aceitar tanto seu lado bom quanto o ruim, tanto menos crítico será para com as pessoas que o cercam. Se estivermos dispostos a agir de forma honesta, cada relacionamento pode tornar-se um espelho. Quando reagimos com irritação desproporcional ao comportamento de outra pessoa, isso normalmente acontece porque tal atitude espelha algo que não queremos perceber em nós mesmos. Ao identificar e aceitar as múltiplas facetas de sua natureza, você estará se capacitando a aceitar com maior facilidade as pessoas e, portanto, a viver mais em paz consigo e com as pessoas que importam em sua vida. Sob uma perspectiva espiritual, a meta do amor consiste em enxergar você no outro e o outro em você. Este estado de consciência unificadora é a expressão da divindade na humanidade. Ao se sentir confortável dentro de si, seu contentamento interior ajuda naturalmente aqueles que estão ao seu redor a se sentirem mais confortáveis. Um coração repleto de compaixão transmite a mensagem : “Reconheço você...Conheço você...Aceito você. Você pode assumir um risco, indo além de seus limites normais, mas isso significa mover-se para fora de sua zona de segurança...vale a pena. Abraçar o desconhecido nos oferece nossa maior oportunidade de crescimento pessoal, enquanto desperta nossos maiores temores. Quando você se apaixona torna-se uma pessoa diferente...existem vários tipos de relacionamentos apaixonantes... O amor expande nosso sentido de nós mesmos, algo que, uma vez expandido, jamais retorna a seu tamanho original. Uma vida desfrutada em amor é a única vida que vale a pena. Como citado em Coríntios, sem amor, o conhecimento e a caridade são vazios. Entre a fé, a esperança e o amor, o amor é maior. Comprometa-se a amar sob todas as suas expressões. Mesmo depois de tanto tempo, o sol nunca diz para a terra, “você me deve”. Veja o que acontece com um amor como este, Ele ilumina o céu inteiro. Libertar-se de hábitos exige atenção focada e força de vontade Os hábitos preenchem necessidades. Para abandonar um comportamento indesejável, você deve substituí-lo por um que o gratifique.
A medida que você trouxer para o seu cotidiano influências que apóiem seu bem estar emocional e físico, o alívio temporário que seu antigo hábito lhe oferecia será substituído por conforto e harmonia duradouros. Procure relacionamentos e comunidades que reforcem seu compromisso de adotar escolhas que promovam a vida. Somos a soma das escolhas que fizemos. Lembre-se a cada momento: todo mundo faz seu melhor, com base em seu atual estado de consciência. Das amebas unicelulares aos seres humanos com trilhões de células, a dança da vida inclui a alternância entre pausa e o movimento. A vitalidade e o entusiasmo são frutos de uma vida em harmonia com os ritmos da natureza.
Citações do livro Comprometa-se de autoria de David Simon

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Mais que verdade...

Para Pensar...

"Se você encontrar um caminho sem obstáculos, provavelmente ele não o leva a lugar nenhum"

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Paciência e caminho ...

Paciência é passaporte para todos aqueles que aspiram a avançar nas vias do progresso.Quando num carro em movimento, sabes, com clareza, que, em muitas ocasiões, é necessário venhas a pensar por ti e pelos outros.Nessas circunstâncias em que o perigo se mostra à vista, tomas conselho à prudência que te sugere abertura de espaço aos que se entregam à disparada ou te lembra cuidado para que não te disponhas a podar sem consideração a frente dos companheiros.De outras vezes, consagras-te ao exame prévio da máquina, antes de qualquer movimentação, a fim de melhorares as condições dessa ou daquela peça doente, tanto quanto te dedicas a observar mais atentamente os sinais do caminho para que não te faças indução a desastre.O trânsito é uma escola em que sobram aulas de vigilância e compreensão, justiça e disciplina.Anotemos as lições da estrada e procuremos transferi-las ao trânsito da vida em que todos somos chamados, nas trilhas do tempo, ao relacionamento comum.Se esse ou aquele companheiro demonstra exagerada tensão nas atividades que lhe dizem respeito, não lhe congeles o ânimo, desfechando-lhe observações deprimentes, mas socorre-o com recursos de paz; de igual modo, não ultrapasses, sem necessidade, as posições dos irmãos em serviço, porquanto, quase sempre, com isso, nada se recolhe além de dificuldade e desilusão.Na tarefa a que te empenhas, verifica quanto de amor e de apreço já dispensaste ao cooperador do veículo de tuas realizações para que não te falte segurança e atende à execução dos princípios que abraças, considerando o bem de todos, para que desajustes não te ameacem a obra.Quanto mais agitação, no plano externo, mais imperiosa se faz a necessidade de calma no campo íntimo, se nos propomos superar perturbações, e obstáculos.Evitemos choques destrutivos e doemos o melhor de nós aos programas de ação que nos propomos a realizar, exercitando entendimento e tolerância, conscientes de que para coibir quaisquer calamidades, no terreno do espírito, a paciência é o preservativo ideal.Não te detenhas, a lamentar problemas e crises.Se te engajaste na causa do bem, guarda-te em serviço constante e, usando paciência e amor, certamente vencerás.Do livro Amanhece. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. (Emmanuel)

A Hora do Adeus...

Morte e significado... (Cícero Marcos Teixeira)
Vamos procurar analisar parcial e genericamente alguns aspectos de mortes violentas, através de acidentes ou desastres dolorosos.O que ocorre com as pessoas que são surpreendidas com a morte física num desastre?Quais as sensações e emoções que as vítimas de um acidente fatal sentem ou vivenciam nos momentos deste tipo de morte?Tomando por fundamentação teórica os ensinamentos espíritas, e com base em informações mediúnicas confiáveis, pode-se estabelecer alguns princípios gerais para elucidar a dinâmica do fenômeno da morte ou desencarnação e o processo do morrer propriamente dito.Em princípio, é necessário esclarecer que a morte é um fenômeno natural inerente à dinâmica da própria vida.O que é que morre ou desencarna?Apenas o corpo físico morre, isto é, passa por uma série de transformações psicobiofísicas de degradação energética, com rupturas dos centros vitais bioenergéticos que integram os diferentes sistemas atômicos celulares componentes de tecidos, órgãos, aparelhos e demais sistemas interativos que compõem o organismo humano como verdadeiro eco-sistema de manifestação vital.Resumidamente, na visão materialista, a morte significa o caos orgânico, irreversível, culminando na cessação de todas as funções vitais e conseqüente desagregação do organismo físico, através da decomposição cadavérica, nada restando após a morte propriamente dita.Na visão espiritualista de um modo geral, algo sobrevive após o fenômeno da morte física.Sem maiores detalhes ou considerações filosóficas, o espiritualista de um modo geral, admite a existência da alma ou do Espírito e, portanto, ao morrer, independente do gênero de morte ou desencarne, a alma ou espírito sobrevive, continuando a viver no mundo espiritual.O espiritualista espírita descortina um horizonte mais amplo, tendo um acervo de ensinamentos esclarecedores sobre a dinâmica da morte e do morrer, relacionado ao gênero de vida consciencial da criatura humana, independente da faixa etária, sexo, raça, cultura, religião, posição social, etc.No caso particular da visão espírita, a morte ou desencarnação propriamente dita implica uma série de fenômenos não só psicobiofísicos: também inclui outros de natureza anímico-conscienciais extrafísicos, paranormais e mediúnicos de grande complexidade que, direta ou indiretamente, podem evidenciar a sobrevivência do espírito ou consciência que continua a viver após a ruptura dos laços bioenergéticos que mantinham o organismo físico em plena atividade, como veículo ou instrumento de manifestação do espírito encarnado, durante a respectiva cota de tempo de vida, compatível com as necessidades e projetos de realização e auto-realização consciencial, em cada experiência reencarnatória.Assim sendo, a vida inteligente, consciencial, não se extingue com a morte física propriamente dita. O Eu-consciencial ou Espírito, ser pensante, volitivo, dotado de instinto, emoção, sentimento, razão, linguagem conceitual e demais atributos humanos, ao passar pelo fenômeno da morte do corpo físico, de acordo com seu estágio evolutivo espiritual, terá maior ou menor autonomia e maior ou menor lucidez consciencial, cognitiva, afetiva e volitiva, para compreender as diferentes fases do processo da morte física propriamente dita.De acordo também com seu grau de educação consciencial e espiritual e, ainda, conforme as ações e obras realizadas em vida, terá maior ou menor merecimento, além do sentimento de auto-estima pelo cumprimento dos deveres e realizações edificantes não só em beneficio próprio, como, também, em favor dos seus semelhantes, da comunidade e da sociedade em geral.Em tais circunstancias, os que viveram edificantemente, independente de rótulos místicos ou religiosos, apresentam melhores condições psicodinâmicas conscienciais para compreender e aceitar com maior ou menor autocontrole, equilíbrio e serenidade as surpresas da sua própria desencarnação.Por outro lado, os que em decorrência da imaturidade consciencial, espiritual, cometeram equívocos, vivendo egoísta e egocentricamente, não aproveitando bem as lições da vida, no sentido de promover o auto-conhecimento e a construção da paz dentro e fora de si mesmos, apegando-se ao corpo físico como única realidade e razão de ser. estes que assim viveram terão maiores dificuldades para compreender e aceitar a surpresa da própria morte física e a grande realidade de sua própria sobrevivência como espírito desencarnado.Isto não que dizer que a pessoa esteja condenada pela eternidade afora a um sofrimento infernal, tal qual as religiões dogmáticas e sectárias incutiram na mente popular.Absolutamente. Cada consciência, de acordo com seu biorritmo e tempo de assimilação e vontade de reconstruir o próprio destino, para melhor, terá tantas oportunidades de aprendizagem auto-redentora quantas necessitar para construir a própria plenitude consciencial e existencial ao longo das vidas sucessivas.Deste modo, na visão espírita, a vida é imperecível e o ser humano é um agente co-criador integrante do Plano Divino da Criação, e, conseqüentemente, arquiteto de seu próprio destino feliz ou infeliz.Esta digressão teórica se faz necessária no sentido de estabelecer alguns princípios gerais relativos ao fenômeno da morte e seu significado.
I—A morte é apenas uma mudança de estado de ser, de pensar, de sentir e agir.É natural a reação de rejeição e não-aceitação da morte, qualquer que seja a situação circunstancial.Esta reação é geral, sendo uma decorrência espontânea do instinto de conservação e auto-preservação inato no ser humano.Graças ao instinto de conservação, reprodução e autodefesa, a espécie humana se mantém, sobrevivendo aos grandes desafios da evolução onto e filogenética e da necessidade de adaptação evolutiva, em íntima interação com a multi-diversidade dos eco-sistemas ambientais do planeta Terra e sua respectiva Biosfera.Assim sendo, na dinâmica da vida, nascer, crescer, reproduzir, viver e morrer constituem um processo bioenergético, psicobiofísico, anímico-consciencial, universal, presente em todos os Reinos da Natureza, em sua multidimensionalidade física e extra-física.O medo da morte é, pois, uma reação instintiva que se evidencia através do comportamento humano ao longo da evolução histórica, antropológica, cultural, religiosa, etc. da humanidade terrestre, variando com a época e com as características culturais, costumes, práticas e tradições religiosas de diferentes tribos, povos, raças e nações, tanto no Oriente quanto no Ocidente.Entretanto, parece haver em todas as culturas, ao longo das diferentes épocas da história, a crença mais ou menos generalizada na sobrevivência espiritual do ser humano.As diferentes tradições religiosas criaram diferentes regras e procedimentos ritualísticos místico-religiosos, influenciando a mente popular, submetendo-a aos dogmas e preceitos estabelecidos pelas diferentes religiões no mundo, e direta ou indiretamente, implícita ou explicitamente, o medo da morte vem passando de geração a geração.Nos tempos atuais, com o advento da tanatalogia como uma área de investigação e conhecimento cientifico, o tabu da morte aos poucos vai se transformando numa visão mais realística e consentânea com o progresso das investigações dos fenômenos paranormais que ocorrem com os doentes terminais e nas experiências da chamada morte aparente.Como decorrência, a morte está sendo encarada com maior naturalidade, despida daqueles paramentos fúnebres e lúgubres de décadas atrás.Neste particular a contribuição do Espiritismo é inegável e valiosamente significativa para desmitificar e desmistificar a morte como algo terrível, assustador e um caminho sem volta.A morte ou desencarnação é, pois, apenas e tão-somente uma transmutação profunda psicobifísica, anímica e consciencial, refletindo intensamente no pensar, sentir e agir do ser humano, que deixa de se manifestar na vida de relação no plano físico, através do respectivo corpo psicossomático para continuar a pensar, sentir e agir sem o instrumento físico, no reino do Espírito, onde igualmente a vida de relação continua em outras tonalidades vibratórias, por meio da manifestação do pensamento e da vontade, de acordo com o grau de evolução e maturidade consciencial e espiritual alcançado, em sua última experiência reencarnatória.
II—A vida de relação não cessa com a morte física propriamente dita.Os diferentes e diversificados fenômenos paranormais e mediúnicos, observados por ocasião não só da morte física, como também através de manifestações espontâneas ou provocadas experimentalmente, sugerem de maneira significativa que o ser humano desencarnado mantém uma dinâmica interação volitiva, energética, inteligente e afetiva, no mundo espiritual ou espiritosfera, em obediência à lei de sintonia, afinidade e ressonância vibratórias.Isto posto, fica entendido que o intercâmbio mediúnico é um fenômeno universal entre encarnados e desencarnados e se verifica também entre os desencarnados no Reino dos Espíritos ou Espiritosfera, obedecendo-se aos mesmos princípios universais da lei de afinidade, sintonia e ressonância, correspondentes aos respectivos planos multi e transdimensionais extrafisicos conscienciais.Deste modo, desde a mais remota antigüidade, o fenômeno mediúnico sempre foi uma prova de que o intercâmbio mediúnico entre encarnados e desencarnados existiu sempre como um fato natural e de amplitude universal.
III—O princípio de interdependência e de interação psicodinâmica entre encarnados e desencarnados é um fenômeno universal.Assim sendo, as ações e reações interativas entre os seres humanos encarnados e desencarnados ocorreram sempre ao longo da história da humanidade terrestre, dando origem às diferentes manifestações místico-religiosas que fazem parte da herança cultural de todos os povos, raças e nações, tanto no Oriente como no Ocidente.Estas interações podem se manifestar de maneira sutil ou ostensiva, assumindo características harmônicas ou desarmônicas, em função de sua influência positiva ou negativa no comportamento individual ou coletivo do ser humano.
IV—Os Espíritos desencarnados podem se manifestar espontaneamente ou por meio de evocação.Em decorrência dos princípios anteriores, a manifestação do Espírito desencarnado pode se dar espontaneamente em função da lei de sintonia e afinidade. Os espíritos são atraídos em razão da existência de laços de simpatia que os atraem para se manifestarem a pessoas no meio onde vivem, objetivando manter uma relação harmônica, edificante e solidária.Podem também ser conseguidas tais manifestações por meio de evocações, e de motivos justos, que justifiquem tal procedimento com finalidade de investigação e pesquisas sérias e construtivas.
V—A morte ou desencarnação, mediante um desastre doloroso e fatal, é diferente e específica para cada um, embora as circunstancias do desastre sejam as mesmas para todos os envolvidos no acidente.Isto quer dizer que a morte física de uma pessoa está intimamente relacionada com a respectiva herança cármica e suas necessidades de auto-redenção.Aliás, tal princípio se aplica a qualquer gênero de morte ou desencarne
VI—Ninguém, em circunstancias de morte violenta, em acidentes fatais, jamais estará desamparado, à míngua de uma assistência espiritual socorrista.Todos são socorridos e atendidos em suas necessidades específicas, de acordo com o respectivo grau de maturidade consciencial, merecimento e a gravidade do estado pessoal de cada um.Quando ocorre um acidente ou desastre doloroso no plano físico, imediatamente, no mundo espiritual, os Centros ou Núcleos de Pronto Socorro e Atendimento Espiritual mais próximos tomam conhecimento da ocorrência, providenciando com a máxima urgência o socorro das vítimas acidentadas que venham a morrer ou que fiquem politraumatizadas e em estado grave no local do sinistro.Nestas circunstancias emergenciais a pessoa moribunda agonizante ou desencarnante emite pensamentos aflitivos que se propagam na multidimensionalidade extrafísica, como se fossem verdadeiros S.O.S. telepáticos, os quais são devidamente captados e registrados por meio de sofisticada tecnologia, possibilitando a imediata localização e identificação pessoal das vítimas do desastre.Equipes de socorro espiritual dirigem-se imediatamente ao local do acidente para a prestação do respectivo socorro e demais providências de amparo assistencial.
A título de exemplo, no capítulo 18 - Resgates Coletivos, do livro Ação e Reação, psicografado e editado pelo Espírito André Luiz, 2a. ed. FEB, páginas 236 e seguintes, encontra-se o relato de um desastre aviatório.Qual era a situação das pessoas vitimadas?Vários desencarnados no referido acidente encontravam-se em posição de choque, presos aos respectivos corpos físicos, mutilados parcial ou totalmente, entretanto alguns apresentavam-se em melhores condições de lucidez consciencial.Outros sentiam-se imantados aos próprios restos cadavéricos, gemendo de dor e sofrimento, e outros ainda gritavam em desespero, mantendo-se também aprisionados aos despojos físicos, em violenta crise de inconsciência, numa profunda perturbação.Os espíritos socorristas, médicos e enfermeiros em especial, a todos atendiam com elevado sentimento de compaixão, prestando a assistência espiritual de acordo com a situação de cada um.Comentários elucidativos a respeito da situação de cada vítima, feitos por generoso mentor espiritual, merecem ser analisados para efeitos de esclarecimentos educativos, objetivando a autoconscientização e o autoconhecimento de cada um e de todos.
1. O socorro espiritual é ministrado indistintamente a todos, sem nenhuma exceção.
2. A expressão - ''Se o desastre é o mesmo para todos, a morte é diferente para cada um", é um ensinamento importante e merece ser assimilado.
3. Nem todos podem ser retirados dos despojos físicos, cadaverizados, logo imediatamente.
4. A afirmação de que "Somente aquele cuja vida interior lhe outorga a imediata liberação", é de relevante significado educativo, pois revela a necessidade moral de se buscar o autoconhecimento e a conseqüente emancipação psicológica e emocional indispensável para maior autonomia e discernimento conscienciais, ainda em plena vida física.Consequentemente, isto implica um processo de autoeducação pessoal, ao longo da vida, face aos grandes desafios existenciais, exigindo a autotransmutação, capaz de conferir a cada um a plena liberdade e autonomia no pensar, sentir e agir, em harmonia com as Leis da Vida, na construção da paz dentro e fora de si mesmo, e na vivência do bem incondicional.As pessoas que se dispuseram a viver em harmonia com a cosmoética nada têm a temer diante do momento decisivo e crucial da própria morte física.
5. Aquele cuja vida consciencial se manteve em desalinho, vivendo em descompasso desarmônico com as Leis da Vida, concentrando-se no egoísmo egocêntrico, perdendo valiosas oportunidades de amar e bem servir ao próximo como a si mesmo, e, por conseguinte, ficando mais condicionado às manifestações instintivas e emocionais, sem nenhuma preocupação com os valores espirituais para o próprio crescimento e desenvolvimento consciencial, este fica apegado ao corpo físico, não tendo condições de manter equilíbrio harmônico e a lucidez consciencial indispensáveis à neutralização dos impulsos de atração e imantação energética que o retém ao cadáver mutilado.Nestas circunstancias, o desencarnado permanecerá ligado por tempo indeterminado aos despojos cadavéricos que lhe pertencem.
6. Este tempo indeterminado está na dependência "do grau de animalização dos fluídos que lhes retêm o espírito à atividade corpórea". (p. 238).Pode levar horas, dias ou meses até a completa e plena auto-libertação psicológica, emocional, consciencial e espiritual.
7. As expressões seguintes merecem ser meditadas por sua relevante transcendência:
a) "Corpo inerte nem sempre significa libertação da alma".
b) "O gênero de vida que alimentamos no estágio físico dita as verdadeiras condições de nossa morte" (p. 238).São por demais claras e, de certo modo, contundentes, no sentido de não deixar dúvidas ou escapismos.
8. Outra expressão complementar às já mencionadas também deve ser motivo de reflexão—"Morte física não é o mesmo que emancipação espiritual" (p. 239).
9. Mas aquelas vítimas desencarnadas no desastre, as quais não têm condições de se afastar do próprio cadáver, mediante a ruptura dos laços bioenergéticos que ligam o espírito ao corpo físico, através dos respectivos centros vitais ou chakras existentes no perispírito, estas vítimas ficarão relegadas ao sabor das circunstancias, por tempo indefinido, sem nenhum outro tipo de assistência socorrista?Jamais isto acontece.Todas, sem exceção, são amparadas sempre."Ninguém vive desamparado. O amor infinito de Deus abrange o Universo". (p. 239).
10. O ser humano encarnado ou desencarnado pode, a cada momento da existência, por meio do Bem "sentido e praticado", também modificar seu próprio destino para melhor, neutralizando ações e reações negativas circanstanciais, afastando do próprio horizonte "as nuvens de sofrimentos prováveis". (p. 240).
Mas indagações se impõem.- Quais as causas que originaram semelhante provação?- Quais os fatores circunstanciais que direta ou indiretamente contribuíram para a morte violenta e dolorosa através de desastres ou acidentes fatais?A resposta encontra-se nos ensinamentos luminosos e redentores do Cristo, quando afirma:"A cada um será dado segundo suas obras" ou "Cada um colhe de acordo com o que semeia".Este ensinamento expressa a Lei de Ação e Reação ou Lei de Causa e Efeito, também ensinada pela sabedoria milenar do Oriente como Lei do Carma.A título de esclarecimento, poder-se-ia estabelecer possíveis correlações entre a herança cármica individual ou coletiva, para poder explicar a origem de tais acontecimentos provacionais, dolorosos e irreversíveis.Sem pretender aprofundar o tema relativo a Lei do Carma, algumas relações podem ser estabelecidas, tais como:
a) As vitimas de hoje, perdendo a vida de modo tão trágico e violento, poderiam, em outras épocas passadas, ter cometido crimes não menos violentos também, atirando pessoas ou desafetos indefesos do "cimo de torres altíssimas, para que seus corpos se espatifassem no chão"...
b) As vítimas dos desastres de hoje poderiam ser as mesmas pessoas que em tempos passados se entregavam à pirataria, cometendo crimes hediondos em alto mar.
c) Ou suicidas que se precipitaram de edifícios ou se lançaram de elevados picos à beira de verdadeiros abismos, estraçalhando o corpo físico contra os rochedos pontiagudos, em manifesta rebeldia, insubmissão e desrespeito às leis da vida.
d) Ou também homicidas que praticaram crimes hediondos, seqüestrando e incendiando aldeias indefesas, ceifando vidas de crianças e adolescentes, estuprando e violentando mulheres para assassiná-las posteriormente com requintes de crueldade, ou que massacraram pessoas idosas sem piedade.Quantos homens e mulheres, crianças e jovens, vivendo atualmente, em cuja ficha cármica encontram-se registrados erros e equívocos do passado próximo ou milenar, aguardando o despertar e o amadurecimento consciencial de cada um, para o indispensável trabalho educativo da própria redenção, através de novas oportunidades existenciais de trabalhar construtivamente na reconstrução do próprio destino para melhor, reencontrando as antigas vítimas e algozes de passadas existências, na condição de familiares, pais, filhos, irmãos, parentes ou amigos, para juntos viverem as lições do amor e do perdão incondicionais, sem o que não haverá paz na consciência e tampouco a plena quitação com a Lei de Deus.
11. Entretanto, é também da própria Lei Cármica que, a todo e qualquer momento, cada consciência encarnada ou desencarnada poderá modificar o próprio destino para melhor desde que se disponha a amar e servir, trabalhando na semeadura do Bem, adquirindo desta forma, pelo trabalho de auto-regeneração redentora, os indispensáveis créditos de merecimento que lhetrarão a paz consciencial, anulando os reflexos negativos decorrentes das ações infelizes do passado próximo ou remoto.Deste modo "gerando novas causas com o bem, praticando hoje, podemos interferir nas causas do mal, praticado ontem, neutralizando-as e reconquistando, com isso, o nosso equilíbrio". (241).
12. É possível escolher o gênero de provações existenciais e até mesmo o gênero de morte?Sem dúvida. Para tanto é indispensável ter adquirido maturidade espiritual e o merecimento indispensável para se propor e planejar uma nova existência reencarnatória, tendo em vista cooperar para o progresso e o bem comum, através de uma vida de trabalho, doação, sacrifício e renúncia, dedicando-se aos mais diversificados projetos de realização progressista, em benefício da coletividade em geral, contribuindo muitas vezes com o sacrifício da própria vida.Assim sendo, muitos se preparam em tempo hábil, antes de uma nova reencarnação, habilitando-se para correr o risco de vida, e sofreram até mesmo morte violenta, em benefício do progresso das ciências em geral, das artes, da medicina e saúde, da indústria, da pesquisa de ponta em laboratórios e projetos de reconhecida periculosidade, em favor do progresso da navegação marítima, da aeronáutica, da engenharia, dos transportes terrestres, das viagens espaciais, da liderança política e do trabalho edificante e sacrificial no campo das reformas político-sociais, econômicas e educacionais, etc., objetivando beneficiar a sociedade em geral, promovendo direta ou indiretamente o desenvolvimento de um povo, da nação ou país na construção da paz e da justiça sociais.Como se vê, a Lei Divina é Lei de Amor, Justiça e Misericórdia, não excluindo nenhum ser humano do direito de ser artífice do próprio destino.
13. Uma outra pergunta se faz necessária para maior elucidação do tema em estudo.Todos terão condições de tomar esta decisão, no sentido de escolher o gênero de provação sacrificial?Nem todos, porque a livre escolha depende do estágio de maturidade espiritual alcançado e, também, das auto-realizações no campo das ações edificantes e benéficas em prol do semelhante, das antigas vítimas do passado, dos que direta ou indiretamente foram atingidos por nossa insanidade na prática do mal.É indispensável, pois, que cada espírito ou Eu-Consciencial já tenha adquirido a plena consciência no pensar, sentir e agir com lucidez e discernimento na mais íntima interação com as Leis da Vida, amando e servindo pelo amor à verdade, ao bem incondicional, trabalhando proficuamente na reconstrução do próprio destino, dispondo-se a viver conscientemente a lei do amor, do perdão, ida solidariedade, sem nenhum preconceito ou condicionamentos atávicos segregacionistas de qualquer espécie.Como se vê, a liberdade de escolha está na razão direta da conquista realizada pelo próprio espírito, no sentido do auto-conhecimento e da auto-transmutação consciencial, atingindo o maior índice possível de auto-realização na construção do reino de Deus dentro e fora de si mesmo.É pois um longo processo de maturação consciencial, a que todos estamos submetidos, ao longo das múltiplas e milenárias experiências de aprendizagem existencial através das vidas sucessivas.Daí por que o ensinamento milenar—o ser humano é arquiteto do próprio destino.As religiões dogmáticas e sectárias que envenenaram a mente humana com as idéias de castigo, punição, inferno, penas eternas, excomunhão, favoritismo para conquistar as benesses do paraíso celestial, prometendo a salvação mediante indulgências, penitências e atos litúrgicos sacramentais, inerentes ao culto externo e a idolatrias, ensinando o temor a Deus, contribuíram direta ou indiretamente para que o medo patológico se instalasse na mente humana, ao longo da evolução histórica da humanidade terrestre, gerando o fanatismo, a intolerância e a separação entre crentes e descrentes, criando dependências psicológico-emocionais, escravizando mentes e corações.A liberdade de escolha está diretamente associada ao princípio da responsabilidade individual e coletiva intransferível e irrevogável.Cada qual, com sua respectiva herança cármica, muitas vezes é submetido a diferentes provas existenciais na infância, na mocidade, na idade adulta ou na velhice, passando por experiências de mutilação reversível ou não, por enfermidades de difícil tratamento a curto, médio ou longo prazo, por acidentes dolorosos e até mesmo a morte súbita em circunstancias inesperadas e traumatizantes.Os seres humanos que estão onerados perante as leis éticas da vida e que para se redimirem têm necessidade de viver provações e lutas expiatórias, encontram aqueles outros que se dispõem a ajudá-los através das relações familiares na condição de pais, parentes ou amigos, e que juntos se dispõem coletivamente ao aprendizado redentor, porque na maioria das vezes estão também vinculados reciprocamente por compromissos e comprometimentos cármicos específicos.A provação coletiva desperta o sentimento de solidariedade humana, impulsionando todos a uma revisão dos valores e significados éticos do viver, descortinando a cada um novos horizontes conscienciais .Deste modo, pode-se afirmar que, no Plano Divino da Criação, não há falhas e a Lei é de Amor, Justiça e Misericórdia, concedendo a cada um e a todos iguais oportunidades de progresso material, e espiritualmente falando, através das vidas sucessivas, na construção e reconstrução de um destino feliz.
14. E a morte por suicídio?Doloroso equívoco cometem aqueles cuja decisão final é o apelo ao suicídio, como medida extrema para solucionarem problemas aflitivos, psicológicos, emocionais, conscienciais e existenciais.A maior surpresa é a de que a vida não se extingue com a morte do corpo físico.Doloroso e grave engano, porque o suicida se vê muitas vezes jungido aos despojos cadavéricos, por tempo indeterminado, através dos laços bioenergéticos que ligam o perispírito ao respectivo corpo físico em decomposição.As sensações e emoções experimentadas pelo suicida variam de caso para caso.Há, entretanto, algo em comum, ou seja, a constatação de que a vida consciencial é indestrutível e que ninguém burla suas leis sem assumir pesados compromissos cármicos a impor a indispensável reparação compulsória, por ter rompido, prematuramente, os elos de ligação psicobiofísica que permitiram a manutenção da vida no plano físico por uma cota de tempo compatível com as necessidades específicas de auto-realização espiritual de cada um, através do cumprimento de um plano de realizações existenciais educativo, visando à plena harmonização consciencial com as leis da vida, e na execução de projetos específicos de aprendizagens provacionais, sacrificiais, missionárias ou de resgate inadiáveis, tendo em vista a necessidade moral de construir a própria redenção.
Os relatos mediúnicos contendo informações sobre a situação do suicida após o ato cometido são unanimes em afirmar o estado de dolorosa penúria do espírito, o qual se vê num processo psicodinamico e bioenergético de recapitulação compulsiva das ações desencadeadas em decorrência do suicídio, gerando um profundo sentimento de remorso, dor e sofrimento inomináveis.Este estado de verdadeira psicose alucinatória assume características dantescas, dramáticas e traumáticas, e na maioria dos casos o suicida sente-se mais vivo e sensível aos embates da decomposição cadavérica do próprio corpo físico.Ora se vê no local onde o ato se consumou, ora se vê autopsiado e ao mesmo tempo preso ao túmulo, onde jazem os restos mortais sepultados.Neste verdadeiro inferno consciencial se debate por tempo indeterminado, podendo durar dias a fio, meses ou anos até que, pela dor e sofrimento, possa despertar mais lúcido para compreender melhor o equívoco cometido. Para tanto, o remorso e o arrependimento são etapas inerentes ao despertar consciencial, seguidas de uma necessidade moral profunda de se redimir perante a própria consciência e às Leis de Deus.Durante todo este tempo não fica abandonado pela misericordiosa assistência espiritual dos espíritos socorristas e familiares em condições de ajudar, bem como de amigos e protetores, que, amorosamente, prestam o socorro necessário, sem entretanto violar o código ético da vida.Após esta fase crucial, à medida que for apresentando sinais de melhor receptividade e lucidez, é submetido a um complexo tratamento magnético-espiritual específico, em clinicas altamente especializadas, encarregadas de dar atendimento psicoterápico e sonoterápico, objetivando a plena recuperação do suicida.Geralmente, a morte por suicídio produz marcas profundas no perispírito, e elas poderão determinar lesões nos respectivos centros vitais e demais órgãos perispíriticos, que irão repercutir na embriogênese e organogênese de um novo corpo físico em uma próxima e futura reencarnação.Em conseqüência, nas futuras reencarnações o suicida poderá apresentar malformações congênitas ou doenças hereditárias irreversíveis, na maioria dos casos, renascendo em situações de excepcionalidade, exigindo muito amor e dedicação dos pais e familiares, médicos e enfermeiros, e tratamento em clínicas especializadas.Não se deve, nestes casos, pensar em castigos ou punições divinas, mas tão-somente no cumprimento da Lei do Carma genético.Através destas limitações morfogenéticas a curto, médio ou longo prazo, o suicida de ontem renasce em um novo corpo físico, com disfunções congênitas reversíveis ou irreversíveis, como decorrência natural das lesões registradas na memória genética perispíritica que servirão de matrizes indutoras a influenciar negativamente durante a gestação, na organogênese e morfogênese, do novo corpo físico, determinando malformações congênitas ou doenças hereditárias, correspondentes às lesões perispíriticas causadas por traumatismos, em decorrência do suicídio cometido em vidas anteriores.A título de esclarecimento, há também casos de suicídio indireto, no qual a pessoa não tem a deliberação plena de cometer o suicídio propriamente dito, mas, pelo tipo de vida que leva, sem maiores compromissos com a saúde física e mental, expondo-se a situações de risco por imprudência, ou praticando excessos de toda a natureza, poderá morrer prematuramente, sendo, portanto, considerado também um caso de suicídio indireto.MORTE E EDUCAÇÃOVê-se pois, que a morte na visão espírita é u m fenômeno natural de mudanças e transmutações, inerentes à própria dinâmica da vida.A Pedagogia espírita, propõe-se através da educação formal e informal, desenvolver uma ação educativa, iniciando no respectivo lar, tendo os pais como pedagogos e educadores, com a missão natural de orientar e educar os filhos, desde a fase preparatória antes da reencarnação propriamente dita, através do processo psicobiofísico da gestação, acompanhando-os com amor e dedicação em todas as fases do crescimento e desenvolvimento pleno, quando assumirão com maior consciência e responsabilidade deveres e obrigações de viver construtivamente, em harmonia consigo mesmos, com a natureza, com a sociedade, com a vida, cumprindo o plano divino de suas existências.Compreendendo desde cedo que a vida é imperecível, e que o ser humano como espírito ou consciência em expansão é um agente co-criador que integra e participa de um plano maior, de acordo com o nível de maturidade consciencial alcançado, e com a correspondente autonomia relativa, de agir e interagir no contexto existencial que lhe é concedido viver, é natural e de esperar que venha gradativamente, pela educação recebida, a desenvolver uma cosmovisão existencial, sem as peias do medo de qualquer espécie e muito menos do medo da morte e do morrer.Nesta perspectiva, a Educação espírita visa o Ser integral, homem ou mulher, cujos papéis no contexto do viver se complementam e se integram na grande sinfonia da vida, com iguais direitos e deveres éticos e cosmoéticos no desempenho de seu respectivo plano existencial.Como decorrência lógica deste processo de educação anímico-consciencial permanente, cada pessoa vai sentindo a imperiosa necessidade ético-espiritual de expandir-se na busca do auto-conhecimento, na construção da plenitude consciencial, livre de preconceitos e condicionamentos atávicos ou adquiridos, limitadores da liberdade de pensar, sentir e agir em harmonia com as leis da vida, numa visão plena de totalidade, integração e complementaridade.Assim sendo, o viver passa a ser uma aprendizagem constante em todas as etapas do crescimento e desenvolvimento pessoal, de uma autoconsciência holística, ecológica e integradora, a se manifestar através de um comportamento individual e social, construtivo, edificante e solidário, em todos os momentos de sua vida de relação.Sabe, por experiência própria, através de uma educação holística espiritualista ou espírita, que a vida de relação não se extingue com a cessação da vida física, mas ultrapassa os limites espaço-temporais do aqui, agora, expandindo-se na multidimensionalidade extrafísica da Biosfera e do Universo.Consequentemente, tem consciência e discernimento de que é um agente co-criador arquiteto do próprio destino em todos os níveis de manifestação da vi da consciencial .Assim sendo, sente a própria dimensão transcendente do viver no plano físico e extra-físico através de suas funções psi, anímico-mediúnicas, paranormais, que lhe possibilitam projetar-se fora do respectivo corpo físico, penetrando nos diferentes níveis e planos conscienciais extra-físicos, continuando na dinâmica da vida de relação a interagir com espíritos ou consciências afins, encarnados ou desencarnados, realizando novos aprendizados enriquecedores ou participando solidariamente nas tarefas e trabalhos assistenciais ou socorristas, vivendo conscientemente o amor solidário, o amor compaixão, o amor-fraternidade, expressões particulares do verdadeiro "amor ao próximo como a si mesmo", princípio universal da Cosmoética, sem cuja observância o ser humano encarnado ou desencarnado não poderá ser plenamente feliz e nem poderá viver em paz consigo próprio, com a vida, com a natureza e com a humanidade.Ressalta-se, pois, a importância da Educação numa visão e abordagem holística, integradora, sem os condicionamentos dogmáticos e sectários que dividem e segregam os seres humanos de todas as raças, povos e nações, tanto no Oriente como no Ocidente.Sem dúvida alguma, o Espiritismo vem contribuindo para o desenvolvimento desta consciência holística, individual e coletiva, sem violentar a liberdade de pensar e de escolher o próprio caminho para o auto-conhecimento e a auto-realização como Espírito ou uma consciência em expansão, na construção da plenitude existencial rumo à plenitude do Ser.Tais princípios educativos, fazendo parte dos currículos educacionais nas escolas de ensino fundamental, ampliando-se no segundo grau e ensino superior, através de projetos psicopedagógicos multi e transdisciplinares integrantes de um plano educacional de maior amplitude, privilegiando a valorização da Vida, a educação física, mental e afetiva do ser humano numa perspectiva holística, integradora e transcendente, possibilitando o desenvolvimento cognitivo, afetivo e espiritual, com ênfase no auto-conhecimento, e numa cosmovisão transcendente da v ida, em que a morte não seja considerada o fim de tudo, mas apenas uma grande e profunda transmutação consciencial.Deste modo, a convicção adquirida e consolidada através de um novo paradigma educacional—holístico, ecológico, espiritualista ou espírita, evolucionista, convicção não imposta— mas construída através da auto-educação, de que o Espírito ou o Eu-Consciencial é um ser. agente co-criador, e integrante do processo dinâmico da própria vida, evoluindo ao longo de um contínuo histórico através das vidas sucessivas, na construção e reconstrução do próprio destino, nesta perspectiva cada Consciência, tanto no plano físico ou extra-físico, sente a realidade existencial com maior amplitude, eliminando toda e qualquer reação instintiva de medo face aos grandes desafios educativos da Vida e do próprio viver.Assim sendo, adquire e desenvolve a plena lucidez e discernimento, cognitivo e afetivo, de que a vida de relação se expande também, além do aqui, agora, possibilitando a interação entre encarnados e desencarnados, segundo os princípios universais da lei de afinidade, sintonia e ressonância.Através da constatação do próprio potencial anímico-mediunico, a manifestar-se por meio das funções psi, paranormais, ampliando as percepções extra-sensoriais e autoprojeção, fora do corpo, a constatação da realidade multi e transdimensional espaço-temporal torna-se uma evidência incontestável, com profunda repercussão no comportamento ético individual e coletivo, podendo acelerar o processo das grandes transformações político-sociais, econômicas, culturais, ético-religiosas, educacionais, e do despertar de uma consciência ecológica, holística, harmônica e integradora, na construção da Paz individual e coletiva, indispensável à implantação de uma nova ordem, alicerçada na Cosmoética do "amor ao próximo como a si mesmo", em todos os níveis de manifestação consciencial.A comprovação científica dos fenômenos naturais, inerentes ao intercâmbio mediúnico, muito contribuirá para evidenciar, com maior solidez, a sobrevivência espiritual do ser humano, na mais eloqüente demonstração universal de que a morte não rompe e nem destrói os laços afetivos de amor conjugal, amor paternal, maternal, amor filial, fraternal, amor-solidariedade, amor-compaixão, entre as mentes e corações afins, encarnados e desencarnados, na dinâmica da vida imperecível.

Deuses da mitologia grega ...

Adonis - Nascido da casca de uma árvore, é o mais belo dos deuses.
Afrodite - Deusa do amor, da beleza e da fertilidade.
Apolo - Deus da música, da profecia e do arco-e-flecha.
Ares - Deus da guerra.
Ártemis - Deusa da caça e protetora das amazonas.
Atena - Deusa da prudência e da sabedoria. Diz a lenda que Atena saiu adulta de dentro da cabeça de Zeus, aberta com um machado por Hefesto.
Cérbero - Cão de três cabeças, o guardião do Inferno. Impedia os vivos de entrarem no reino dos mortos.
Dionísio - Deus do vinho, e da fertilidade. Zeus o escondeu em sua coxa quando era bebê.
Eros - ele despertava o amor e o desejo dos homens acertando flechas em seus corações.
Graias - Tr6es irmãs que nasceram já velhas. Possuíam apenas um olho e um dente, que revezavam entre si.
Hades - Deus dos mortos. Comandava o Tártaro, o mundo inferior.
Hecate - Deusa da escuridão, protetora das bruxas e das feiticeiras.
Hefesto - Deus do fogo e da metalurgia. Forjava todas as armas e ferramentas dos outros deuses.
Hera - É a deusa mais importante da mitologia grega. Esposa de Zeus, reinava a seu lado e era muito ciumenta.
Héracles - Filho de Zeus e Alcmena, o grande herói da mitologia grega. Na mitologia romana é conhecido como Hércules.
Hermes - Filho espoleta de Zeus, também era seu mensageiro. Protetor dos comerciantes e dos viajantes.
Hidra de Lerna - Serpente monstruosa, foi morta por Héracles.
Hypnos - Deus do sono.
Medusa - Uma das três górgonas. Tinha cobras na cabeça e seu olhar transformava os homens em pedra.
Minotauro - Monstro que habitava um palácio-labirinto em Creta. Seu nome original é Astérion.
Narciso - Belo rapaz que se apaixonou por seu próprio reflexo.
Nyx - Deus da noite.
Orfeu - Cantor, poeta e compositor. Era fraquinho, mas sua música acalmava até mesmo mares bravios.
- Deus dos rebanhos e dos pastores.
Panacéia - Deusa da cura pelas ervas.
Pandora - A primeira mulher, criada por Hefesto. Famosa por abrir uma caixa de onde saíram todos os males do mundo.
Pégaso - Cavalo alado divino. Algumas lendas dizem que ele nasceu do solo molhado do sangue da Medusa, morta por Perseu.
Perséfone - Esposa de Hades. Comandava o mundo inferior a seu lado.
Perseu - Herói, filho de Zeus. Matou e cortou a cabeça da Medusa.
Polifemo - Cíclope gigante, tentou devorar Ulisses, mas teve seu único olho furado por ele.
Poseidon - Deus dos mares e dos terremotos.
Quimera - Terrível monstro de duas cabeças que soltava fogo pela boca.
Quíron - O mais sábio dos Centauros. Foi o professor de Asclépio, deus da cura e da medicina.
Sereias - Monstros marinhos alados, metade mulher, metade peixe.
Tanatos - Irmão de Hypnos, deus da morte.
Tífon - Monstro gigantesco, conseguiu capturar e aprisionar Zeus.
Tykhe - Deusa do acaso e da coincidência.
Zeus - Divindade suprema da mitologia grega. Deus do Céu e da Terra.

A Morte ...

Ás vezes dá calafrios...Quando imagino o que se pode ser a "morte"Será que é um final... Um final de um bela história, ou até mesmo de uma triste e dolorosa história... Não sei...Será que com a morte, os pensamentos e sentimentos deixam de existir? São perguntas...Perguntas que só o Deus, tem as respostas. Os anos passam...Bebê... Criança... Adolescente... Adulto...Idoso... Morte? Essa é a lei da vida, Viver todas essas fases. Mas muitas pessoas quebram essa lei... Não atingem o objetivo de uma vida completa. São momentos perdidos... Jamais recuperados, São sonhos que jamais se tornarão reais, São segredos, Jamais desvendados. Há pessoas que sofrem, Que viver para elas é a morte... São torturas da vida, Que fazem com que a alma, Chore lágrimas de sangue. A morte é uma passagem, Que ninguém escapa de atravessar. Ela é a única certeza que temos... Fabiana Thais Oliveria

Um Conto de Amor...

O rapaz passava pelo empório da cidade, quando o proprietário o chamou. Tinha 19 anos e tinha boa aparência. O dono lhe ofereceu um bandolim para comprar e lhe disse que tocar um instrumento era uma ótima forma de atrair garotas. O rapaz achou interessante a idéia e depois de uma negociação, comprou o instrumento. Ele já ouvira falar de uma orquestra de bandolins que praticava todas as semanas no porão de uma sinagoga. Eram filhos de imigrantes judeus, vindos da Europa oriental. Foi lá, aprendeu a tocar e a ler partituras musicais. A jovem Dora já tocava na orquestra. Foi olhar o rapaz e ir se encantando aos poucos. Um dia, ela criou coragem e o convidou para ser seu par numa festa de formatura da escola. Começaram a namorar. Quando andavam lado a lado, Kelly segurava o braço de Dora gentilmente. A vizinhança dizia que eles pareciam Cinderela e o príncipe encantado. O jovem par se casou. Era o ano de 1944 e Dora acabara de completar 20 anos. Três anos mais tarde, nasceu o primeiro filho, e depois o segundo e o terceiro. Preocupações sempre havia. Orçamento familiar. Comportamentos na escola. Momentos sérios de conversas ao redor da mesa da cozinha, depois de colocar as crianças na cama. E elas ouviam, de seus quartos, as vozes suaves dos pais flutuarem pelo corredor. Risos eram constantes naquele lar. Contavam histórias bobas, só para rir. Criavam danças malucas, ouviam e tornavam a ouvir os mesmos discos. Quando as crianças ficaram maiores, Dora manifestou desejo de trabalhar meio período. E, se isso a faria feliz, tudo estava bem para Kelly. Logo, ela chegaria à conclusão que, sem um diploma universitário, não teria promoções, não cresceria. E nem seu salário. Reuniu marido e filhos ao redor da mesa da cozinha e expôs seu plano. Precisava e desejava obter um diploma universitário. Queria ser professora de verdade. No entanto, o marido teria de cuidar das crianças, durante a noite. O filho maior teria que colaborar, chegando em casa cedo o suficiente para ajudar o pai com o jantar. A filha do meio deveria auxiliar a menor nos deveres de casa. Kelly respirou fundo e disse: "Dora, não se preocupe. Ficaremos bem. Sei o que isso representa para você. Serei o homem mais feliz desta cidade porque terei a mulher mais feliz ao meu lado." Aos 50 anos, Dora recebeu o grau de bacharel em educação pré-escolar. Kelly enxugou lágrimas de alegria, irradiando orgulho. Ele não conseguiu terminar os estudos, pois precisava trabalhar para ajudar no sustento da família. Dia desses, Dora precisou viajar para ir ao casamento de um parente. Kelly ficou em casa, porque não gosta de viajar. A filha, preocupada com o pai sozinho em casa, telefonou. Achou a voz dele muito estranha. "Algum problema?" Perguntou. "Promete que não vai rir?" - disse ele. "Sinto falta de sua mãe." "Mas, pai, ela viajou há poucas horas." "Eu sei, mas depois de 60 anos de casamento..." Na história de amor desse casal, nada de extraordinário. O seu conto de amor não tem mágica, castelo, fada madrinha, varinha de condão. Como eles conseguem viver juntos há tanto tempo? Eles nunca brigam. Não são abertamente carinhosos, mas têm uma união muito profunda. Importam-se um com o outro. Relevam pequenas falhas. Exaltam as virtudes de um e de outro. Sobretudo, entre carinho, ternura e afeto, uma grande dose de respeito mútuo.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no artigo "Uma História de Amor à Moda Antiga", de Lorri Benedik, da revista Seleções do Reader´s Digest, outubro/2005.Som de Fundo:"Alma"

27 setembro, 2008

13 Linhas para Viver Bem - Gabriel García Marques

1. Gosto de você não por quem tu és, mas por quem sou quando estou contigo. 2. Nenhuma pessoa merece tuas lágrimas, e quem as mereça não te farás chorar. 3. Só porque alguém não te ama como você quer, não significa que não te ame com todo teu ser. 4. Um verdadeiro amigo é quem pega tua mão e toca teu coração. 5. A pior forma de sentir saudade de alguém é estar sentado a seu lado e saber que nunca o poderás ter. 6. Nunca deixes de sorrir, nem quando estejas triste porque nunca sabes quem pode se apaixonar por teu sorriso. 7. Podes ser somente uma pessoa para o mundo, mas para alguma pessoa você é o mundo. 8. Não passes o tempo com alguém que não esteja disposto a passá-lo contigo. 9. Quem sabe Deus queira que conheças muita gente equivocada antes que conheças a pessoa adequada, para que quando finalmente a conheças, saibas estar agradecido. 10. Não chores porque já terminou, sorria porque aconteceu. 11. Sempre haverá gente que te machuca, assim que o que tens a fazer é seguir confiando e ser mais cuidadoso em quem confias duas vezes. 12. Transforme-se em uma pessoa melhor e assegure-se de saber quem és antes de conhecer alguém e esperar que essa pessoa saiba quem és. 13. Não te esforçes tanto, as melhores coisas acontecem quando menos as esperas.

Meu Anjo...

Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo....Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquerPorque eu sou do tamanho do que vejoE não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequenaQue aqui na minha casa no cimo deste outeiro.Na cidade as grandes casas fecham a vista a chave,Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,E tornam-nos pobres porque a única riqueza é ver.
Fernando Pessoa

Recomeçar (ou Faxina na Alma)

Não importa onde você parou,em que momento da vida você cansou,o que importa é que sempre é possívele necessário "Recomeçar". Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo.É renovar as esperanças na vidae o mais importante:acreditar em você de novo. Sofreu muito nesse período?Foi aprendizado. Chorou muito?Foi limpeza da alma. Ficou com raiva das pessoas?Foi para perdoá-las um dia. Sentiu-se só por diversas vezes?É por que fechaste a porta até para os outros. Acreditou que tudo estava perdido?Era o início da tua melhora. Pois é!Agora é hora de iniciar,de pensar na luz,de encontrar prazer nas coisas simples de novo. Que tal um novo emprego?Uma nova profissão?Um corte de cabelo arrojado, diferente?Um novo curso,ou aquele velho desejo de apender a pintar,desenhar,dominar o computador,ou qualquer outra coisa? Olha quanto desafio.Quanta coisa nova nesse mundãode meu Deus te esperando. Tá se sentindo sozinho?Besteira!Tem tanta gente que você afastoucom o seu "período de isolamento",tem tanta gente esperando apenas umsorriso teu para "chegar" perto de você. Quando nos trancamos na tristeza nemnós mesmos nos suportamos.Ficamos horríveis.O mau humor vai comendo nosso fígado,até a boca ficar amarga. Recomeçar!Hoje é um bom dia para começarnovos desafios. Onde você quer chegar?Ir alto.Sonhe alto,queira o melhor do melhor,queira coisas boas para a vida.pensamentos assim trazem para nósaquilo que desejamos. Se pensarmos pequeno,coisas pequenas teremos. Já se desejarmos fortemente o melhore principalmente lutarmos pelo melhor,o melhor vai se instalar na nossa vida. E é hoje o dia da Faxina Mental. Joga fora tudo que te prende ao passado,ao mundinho de coisas tristes,fotos,peças de roupa,papel de bala,ingressos de cinema,bilhetes de viagens,e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados.Jogue tudo fora.Mas, principalmente,esvazie seu coração.Fique pronto para a vida,para um novo amor. Lembre-se somos apaixonáveis,somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes.Afinal de contas,nós somos o "Amor". Carlos Drumond de Andrade

Vida...

A energia do todo se apossou de você. Você está possuído, você nem mesmo existe mais: o que existe é o todo.Neste momento, à medida que o silêncio o penetra, você vai sendo capaz de compreender a significância dele, porque é o mesmo silêncio vivenciado pelo Buda Gautama. É o mesmo silêncio de Chuang Tzu ou Bodhidharma, de Nansen... O sabor do silêncio é o mesmo.Os tempos mudam, o mundo continua se transformando, mas a experiência do silêncio, a alegria que vem dele, permanece a mesma. Essa é a única coisa em que você pode confiar, a única coisa que nunca morre. Esta é a única coisa que você pode chamar de seu próprio ser. Osho

Quando me amei de verdade ...

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: auto-estima. Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é autenticidade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é respeito. Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é simplicidade. Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos. Hoje descobri a humildade. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é plenitude. Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é saber viver! Kim McMillen e Alison McMillen

Solidão, por Chico Buarque ...

Solidão não é a falta de gente para conversar,namorar, passear ...Isto é carência!
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausênciade entes queridos que não podem mais voltar...Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe,às vezes para realinhar os pensamentos...Isto é equilíbrio!
Solidão não é o claustro involuntário que o destinonos impõe compulsoriamente...Isto é um princípio da natureza
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado...Isto é circunstância!
Solidão é muito mais do que isto...
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma."

Quando perdemos Deus ...

Disse um discípulo ao seu mestre:"Mestre, há dias em que minha cruz parece tão pesada, que chego a pensar que perdi Deus. Vou para todos os cantos da casa em busca de um sinal de que Ele ainda está comigo"Respondeu o mestre:"Você não O buscou em gavetas, armários e estantes.Tire das gavetas e dos armários todas as roupas e calçados há tanto tempo guardados e que você não usa.Tire de outros armários louças, vasilhames e utensílios há tanto tempo também sem uso.Tire das estantes os livros empoeirados, lápis, canetas e papéis.Tire daquele cômodo há tanto tempo fechado os brinquedos esquecidos e as sobras de materiais de construção.Tire daquele pequeno armário todas as amostras grátis de remédios, que você guarda só por hábito.Em seguida faça pacotes e entregue àqueles que dão assistência aos pobres, às crianças, aos idosos, aos doentes e aos animais.Após essas providências você sentirá a agradecida Presença de Deus.O que para você é inútil e largado no escuro, para outros é manifestação de Luz.Quando os pesados pacotes forem abertos, você terá aliviado o peso da sua cruz"

Carroça vazia...

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.Ele sentou numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:- Estou ouvindo um barulho de carroça.- Isso mesmo, é uma carroça vazia ...- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?- Ora, é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho.- Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo: Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz...

Tem Pão Velho?

Vou contar-lhe um fato corriqueiro, que inesperado trouxe-me uma grande lição de vida. Era um fim de tarde sábado, eu estava molhando o jardim da minha casa, quando fui interpelada por um garotinho com pouco mais de 9 anos, dizendo, -Dona tem pão velho? (Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou desde criança. Na Adolescência descobri que pedir pão velho era dizer - me dá o pão que era meu e ficou na sua casa). Olhei para aquela criança tão nostalgica e perguntei: -Onde você mora? -Depois do zoológico. (o menino respondeu) -Bem longe hein! -É... mas eu tenho que pedir as coisas para comer. -Você está na escola? (comecei a conversar com aquele meninihno) -Não minha mãe não pode comprar material. -Seu pai mora com vocês? -Ele sumiu. e o papo proseguiu, até que eu disse-lhe -Vou buscar o pão, serve pão novo? -NÃO PRECISA NÃO, A SENHORA JÁ CONVERSOU COMIGO! Esta resposta caiu em mim como um raio. Tive a sensaçãode ter absorvido toda a solidão e a falta de amor desta criança. Deste menino de apenas 9 anos, já sem sonhos, sem brinquedos, sem comida, sem escola e tão necessitado de um papo, de uma conversa amiga. Caro leitor, quantas lições podemos tirar desta resposta "NÃO PRECISA NÃO, A SENHORA JÁ CONVERSOU COMIGO." Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor! Alguns anos já se passaram e continuam pedindo "pão velho" na minha casa e eu dando "pão novo", mas procurando antes compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem. Este pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem acredita naquele que disse - "Eu sou o pão da vida". -E deixou-nos um novo mandamento "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei". Depois daquele sábado eu acho que pedir "pão velho" significa dizer - Coverse comigo, dê-me alegria de ser amado.

"Alguém que faz você rir…Alguém que faz você acreditar em coisas boas…Alguém que convence você …De que existe uma porta destrancada…Só esperando para que você abra. Esta é a Amizade Para Sempre."

26 setembro, 2008

Minha vida na outra vida ...

Veja o filme completo:

http://video.google.com/videoplay?docid=8024879465072943702

Muito lindo mesmo, trata-se de uma aventura de uma mulher que é medium e que a toda a hora tem visões sobre a sua vida anterior. Resolve investigar mediante elementos que lhe são revelados nas suas visões mediúnicas, qual o local, quem era a sua família e quem era ela própria.Após alguns atritos entre o seu marido actual bastante incrédulo, ela resolve partir com seu filho em busca de respostas, e após algumas descobertas surpreendentes, o marido também resolve juntar-se-lhe nas investigações, vale conferir ... Além disso a música é belissíma....acesse !

Trilha sonora - Minha vida na outra vida yesterday children soundtrack.mp3

"Dai-me Senhor, a perseverança das ondas domar, que fazem de cada recuo um ponto departida para um novo avanço." Gabriela Mistral