O palestrante mágico Dalmir Sant'Anna destaca que a fofoca não é atitude de profissionais comprometidos e apresenta três dicas para não deixar que esse mal desperdice seu tempo:
Boatos - O maior problema do boato é que cada pessoa, ao retransmiti-lo, aumenta um pouco, colocando uma "pitada de veneno". A mensagem em uma fofoca é uma comunicação baseada em dados deficientes e falsos. O líder deve estar atento às mensagens sem fundamento que são ouvidas pelos corredores da empresa. Seja como for, o assunto não pode ser aceito como positivo.
Credibilidade - Durante seu expediente de trabalho, você recebe uma informação sobre um colega e evita passar adiante, pois não tem certeza da sua veracidade. O que você ganha com essa atitude? A resposta é credibilidade. O líder, apesar de inibir esse comportamento, não deve tomar ações e decisões com base em palavras apresentadas por fofoqueiros, compreendendo que boatos geram uma redução da coesão do desempenho da equipe.
Contatos - A rede de conversas terá assuntos negativos quando há existência de fofoca. Pessoas de má índole podem utilizar informações para obter de maneira ilícita alguma vantagem competitiva e utilizar esta mensagem para extinguir a imagem profissional de um colaborador.
A fofoca faz com que a relação entre as pessoas sofra atritos pela rapidez e velocidade que é transmitida através dos contatos e dos mais diversos meios de comunicação existentes na empresa.
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